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O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.

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sábado, 29 de setembro de 2018

BRASIL TEM 11 NEGROS ENTRE OS MAIS INFLUENTES DO MUNDO, SEGUNDO ONU


BRASIL TEM 11 NEGROS ENTRE OS MAIS INFLUENTES DO MUNDO, SEGUNDO ONU
por Duda Buchmann
Blogueira que gosta de falar do mundo feminino, principalmente da mulher negra e das inspirações que relevem a autoestima dessas | @negraecrespa | negraecrespa.com
É Brasil! 
Tem muitos negros trabalhando por nós nesse país e que bom que são valorizados mundo a fora.

Sim, são ONZE brasileiros entre os 100 negros mais influentes do mundo fora da África segundo a lista do MIPAD (Most Influential People of African Descent), da ONU, entre eles CINCO MULHERES! 
No ano passado mostrei que Taís Araújo, Lázaro Ramos e Adriana Barbosa estavam entre os três negros mais influentes e agora esse número aumentou.
O MIPAD lista 200 negros (100 africanos e 100 fora da África) abaixo dos 40 anos atuantes em causas negras ou representativos em categorias como política, negócios, mídia e humanitarismo. 
A ideia da homenagem é construir uma rede mundial desses influenciadores para alcançar as metas da International Decade for People of African Descent (2015 – 2024), década Unidas com foco nos afrodescendentes e seus direitos declarada pela ONU.
Os eleitos serão homenageados nesse final de semana em Nova Iorque, além da cerimônia terão encontros antes e depois para discussões.

Vamos aos brasileiros da lista?
#1 Kenia Maria
Atriz, escritora, defensora da ONU Mulheres e youtuber no canal Tá bom pra você?, que trata de questões de racismo com toque de humor.

#2 Erico Brás
Ator e conselheiro do Fundo de População ONU Brasil. 
Além de participar do canal de Kenia Maria (anterior), sua esposa.

#3 Djamila Ribeiro
Filósofa, pesquisadora, escritora e uma das principais ativistas do feminismo e direito dos negros no Brasil.

#4 Nina Silva
Fundadora do D’Black Bank, banco social de conexão entre empreendedores e consumidores negros.

#5 Lisiane Lemos
Especialista em B2B (business-to-business). 
Citada pela Forbes Brasil como umas das principais lideranças jovens do país por suas atividades relacionadas à inclusão de mais negros nas empresas.

#6 Paulo Rogério Nunes
Publicitário e empreendedor, cofundador do Instituto Mí­dia Étnica, do Portal Correio Nagô e da consultoria para negros, Vale do Dendê.


#7 Danilo Rosa de Lima
Mestre em Políticas Públicas de Educação e ativista. 
Trabalha na Educafro, no Fórum Nacional de Juventude Negra e no Coletivo Nacional de Juventude pela Igualdade Racial.


#8 Rene Silva
Criou o jornal “Voz das Comunidades”, narrou pela internet a ocupação do Morro do Alemão (RJ, 2010). 
Trabalha em projetos nas favelas da Rocinha, Complexo da Maré e Cidade de Deus.

#9 Stephanie Ribeiro
Ativista feminista e pelos direitos dos negros, é colunista de diversas publicações brasileiras, como Gelédes, maior portal negro online.

#10 Emicida
Cantor, compositor, produtor musical e desenhista. 
Seus versos são altamente politizados e são ecoados pelo país inteiro, além de ter uma marca de roupas própria que dá voz a periferia.

#11 Marcus Vinicius Moreira Marinho
Jornalista e diplomata do Ministério das Relações Exteriores.

TIMÃO!
@negraecrespa

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sábado, 22 de setembro de 2018

Exemplo a ser seguido.


Como a Alemanha usa as escolas contra mentiras sobre o nazismo e o Holocausto
Atualmente, tema faz parte da grade curricular na 9ª ou 10ª série, quando os alunos têm cerca de 15 anos, e abordagem inclui atividades fora de sala de aula; adoção do tema enfrentou desde o início resistência de conservadores de direita, que argumentavam contra a cultura de memória, alegando que um ponto final deveria ser colocado na questão.
Por BBC
Uma flor é vista em uma laje do Memorial do Holocausto em Berlim, na Alemanha, em homenagem às vítimas do nazismo. O parlamento alemão também realiza uma sessão especial nesta quarta (31) — Foto: Markus Schreiber/AP
O recente episódio em que um grupo de brasileiros que não acreditam no Holocausto contestou um vídeo publicado no Facebook pela Embaixada da Alemanha em Brasília colocou luz sobre uma necessidade que o governo alemão já elegeu há décadas como prioridade nas políticas públicas: garantir que a verdade sobre a história do nazismo não seja perdida entre mentiras e boatos espalhados tanto entre adultos quanto crianças.
O genocídio de cerca de seis milhões de judeus conduzido pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial é um dos episódios mais sombrios da História. 
Por isso, na Alemanha, o Holocausto não é visto apenas como um fato histórico comum; tal abordagem se reflete, inclusive, na maneira e na frequência com que o tema é tratado em sala de aula.
Quando estavam na 9ª série e tinham 15 anos, os alunos berlinenses Willy Hanewald e Franz Kloth tiveram as primeiras aulas sobre o Holocausto. 
Seus professores de História apresentaram o tema em sala de aula e, posteriormente, organizaram excursões a memorais.
Entrada do campo de Auschwitz-Birkenau — Foto: D.W./R. Romaniec
Willy, que estuda numa escola pública, foi com sua turma ao campo de concentração Sachsenhausen, localizado nos arredores de Berlim. Já a escola privada onde Franz estudava organizou uma viagem a Auschwitz, na Polônia.
"A excursão foi uma experiência muito mais marcante do que a abordagem em sala de aula. 
Acho que é impossível compreender profundamente a dimensão do Holocausto sem nunca ter estado num campo de concentração", diz Willy, de 17 anos.
Franz, de 18 anos, teve a mesma impressão que o colega e destacou outra experiência que o marcou: uma palestra de um sobrevivente do Holocausto. 
"Essas atividades são importantes, pois somente imagens em preto e branco não são suficientes para compreender completamente o que aconteceu", ressalta.
Os dois jovens fazem parte do Comitê de Alunos de Berlim que defende a implementação da obrigatoriedade da visita a campos de concentração financiada pelo governo no currículo escolar - o que atualmente não acontece. 
"Vivemos atualmente um período cultural muito frágil, precisamos sempre relembrar o que aconteceu e como aconteceu para isso nunca voltar a acontecer", diz Franz.

Contra equívocos e falta de informação
No episódio recente, um grupo de brasileiros que contestam a existência do Holocausto rebateram nas redes sociais o vídeo da embaixada alemã, alegando que as informações publicadas ali eram inverídicas e que o nazismo seria uma ideologia criada pela esquerda.
Nas escolas da Alemanha, a abordagem pedagógica sobre esse capítulo histórico procura promover uma reflexão crítica sobre o passado e a sociedade, além de buscar evitar que esses crimes voltem a ocorrer no futuro.
"O ensino sobre o Holocausto lembra as pessoas dos perigos que elas mesmas estão vulneráveis se expostas a propaganda intolerante, preconceitos, injustiças, humilhação e violência potencial", afirma Peter Carrier, coordenador de um projeto de pesquisa da Unesco sobre o Holocausto na educação, promovido pelo Instituto alemão Georg Eckert.
Atualmente, o Holocausto faz parte da grade curricular na 9ª ou 10ª série, quando os alunos têm cerca de 15 anos. 
"A tematização do Holocausto e do Nazismo é uma parte obrigatória no currículo de História em todos os Estados da Alemanha", afirma Detlef Pech, professor de pedagogia na Universidade Humboldt de Berlim.
Apesar de a política educacional na Alemanha caber aos governos estaduais, a Conferência de Secretários de Educação, órgão nacional que faz recomendações sobre o ensino, começou a sugerir na década de 1960 uma abordagem mais profunda sobre o Holocausto em sala de aula.
Os professores têm liberdade para desenvolver diversas atividades pedagógicas sobre o tema, entre as quais estão visitas a memorais. 
Porém, essas atividades não são obrigatórias e sua realização depende exclusivamente da vontade e do empenho dos educadores.

Controvérsia e resistência
O modelo pedagógico atual é resultado de um debate público que floresceu no fim da década de 1970 na Alemanha Ocidental, com a exibição da série americana Holocausto, que retratou a história do genocídio a partir da perspectiva de uma família de judeus alemães e contou com a participação de Meryl Streep e James Woods.
Além de contribuir para o debate sobre o tema em sala de aula, a exibição da série introduziu o termo Holocausto no país. 
Até então, o episódio era tratado como perseguição e morte de judeus. 
Essa discussão pública também impulsionou mudanças na abordagem pedagógica sobre o tema.
"Foi um processo que começou no fim da década de 1970 com a adoção da perspectiva das vítimas nos livros escolares. 
Esse processo, porém, variou bastante entre os Estados e dependeu muito dos governos que tinham na época", afirma a historiadora Juliane Wetzel, do Centro para Pesquisa Antissemita da Universidade Tecnológica de Berlim.
Segundo Peter Carrier, coordenador de um projeto de pesquisa da Unesco sobre o Holocausto na educação, há duas maneiras principais de contextualizar o tema em escolas: no âmbito de sistemas políticos num bloco classificado como "Democracia e Ditadura", como ocorre em Berlim; ou no âmbito de regimes políticos históricos chamado de "Nacional-Socialismo", como no Estado de Hessen.
A introdução da perspectiva das vítimas também refletiu em mudanças na formação dos professores. 
Atualmente, diversos cursos extracurriculares para educadores sobre a abordagem pedagógica do Holocausto são oferecidos por, entre outros, memoriais e instituições de ensino.

Formação do professor e desafios
A transformação na visão de ensino sobre o Holocausto ao longo das últimas décadas refletiu ainda em mudanças na formação dos professores. 
Atualmente, diversos cursos extracurriculares para educadores sobre a abordagem pedagógica do tema são oferecidos por, entre outros, memoriais e instituições de ensino.
Ao longo deste processo de adoção desta visão mais crítica, porém, nem sempre essa abordagem fluiu perfeitamente. 
Wetzel conta que, no passado, houve casos de exageros cometidos por professores, que acabaram culpando e chocando alunos com os horrores do Holocausto, o que levou alguns jovens a não querer mais tocar no tema.
Além destes percalços, essa transformação pedagógica enfrentou ainda, desde o início, resistências de conservadores de direita, que argumentavam contra a cultura de memória alegando que o tema é passado e um ponto final deveria ser colocado na questão.
Atualmente, com o avanço de populistas de direita, que possuem representantes em 14 das 16 assembleias estaduais e também no Parlamento alemão, essa abordagem tem sido colocada novamente em dúvida por esse grupo.
Em junho, o líder do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), Alexander Gauland, minimizou o nazismo. 
"Hitler e os nacional-socialistas não foram mais do que um cocô de pássaro em mil anos de uma história alemã de sucesso", disse. 
Outro integrante da legenda, Björn Höcke chegou a chamar o Memorial aos Judeus Mortos da Europa, localizado em Berlim, de "monumento da vergonha".
Diante dessas tentativa de minimizar o passado, para muitos educadores essa visão de ensino se faz mais necessária do que nunca. 
"O Holocausto é um ponto central da história da Alemanha, numa época em que a Alemanha trouxe muita desgraça para o mundo. 
O significado central deste período não deve ser subestimado. 
As ameaças da democracia e o que ocorre com o fim democracia também são aspectos importantes", destaca Tobias Funk, diretor na Conferência de Secretários de Educação.
Carrier ressalta que o ensino sobre o Holocausto é importante para lembrar as pessoas dos perigos aos quais elas estão vulneráveis.
Já Wetzel destaca que o conhecimento sobre esse passado é fundamental para o entendimento de debates e decisões políticas atuais da Alemanha. 
A pesquisadora acrescenta ainda que a compreensão sobre o Holocausto, o nazismo e o assassinato de minorias praticados nesta época pode ajudar a desenvolver empatia por temas atuais, como a crise migratória e os refugiados que vieram para o país.
O avanço da extrema-direita e a divulgação de notícias falsas representam, no entanto, um desafio para educadores. 
"Os professores precisam aprender como ajudar os jovens a não acreditar em tudo que leem na mídia e a questionar", afirma Carrier. 
Para isso, memoriais oferecem excelentes materiais didáticos, muitos disponíveis na internet.
Para Wetzel, a abordagem pedagógica sobre Holocausto é um processo em constante transformação. 
"A cada nova geração, a abordagem e transmissão desse tema aos jovens deve ser repensada. 
Atualmente, ela é mais histórica, mas não deve ser tratada como o Império Romano, por exemplo. 
A responsabilidade alemã deve ser deixada clara, porém, sem sobrecarregar os alunos e sem declará-los culpados", avalia a pesquisadora.

post: Marcelo Ferla
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Frases




“A mulher do século 21 que quiser um homem inteligente para ela terá que reaprender a relaxá-lo, ao invés de simplesmente acusá-lo de ser "opressor".
Menos histeria e mais generosidade.
Menos cobrança e mais cuidado.
A mulher livre exige respeito, o homem livre exigirá doçura.”
Luiz Felipe Pondé

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sábado, 15 de setembro de 2018

Proposta para moralizar o Brasil



Proposta para moralizar o Brasil
Ricardo Amorim

A aproximação das eleições tem me feito pensar sobre as mudanças mais necessárias para construirmos um país próspero e justo. 
Concluí que uma das razões essenciais de nossas mazelas é nossa incapacidade de separar direitos de privilégios.
Um direito tem de ser universal, conquistado em um processo justo, e que beneficie também a sociedade como um todo, não apenas seu beneficiário direto. 
Um “direito” que só alguns têm, que não foi conquistado de forma justa, ou que só beneficia quem o conquistou não é um direito, é um privilégio. 
Por exemplo, o direito universal à educação básica de qualidade beneficia não apenas os estudantes, mas toda a sociedade que passa a contar com profissionais mais produtivos e cidadãos mais conscientes. 
Por outro lado, alguns estudarem de graça em universidades públicas, financiadas pelos impostos pagos por todos, é bom para eles, mas como não é extensivo a todos, é na realidade um privilégio.
No Brasil, o setor público se autoconcedeu uma infinidade de privilégios que os outros brasileiros não têm. 
Esta situação tem de acabar.
Recentemente, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto que cria para os funcionários do Tribunal de Contas do Município dois novos “direitos” e lhes concede um aumento do salário-esposa – uma absurda remuneração para homens casados com mulheres que não trabalham. 
Só então descobrimos que milhares de funcionários municipais e estaduais de São Paulo recebem há décadas o tal salário-esposa. 
Quantas outras mordomias escandalosas, financiadas com o dinheiro de todos os brasileiros deve haver?

No Brasil, o setor público se autoconcedeu uma infinidade de privilégios que os outros brasileiros não têm.

Esta situação tem de acabar.
Minha conclusão é que a lei mais urgente que o país necessita é a Lei da Moralização, uma Emenda Constitucional que proíba a criação e acabe com qualquer benefício, auxílio, regalia previdenciária ou abono existentes no setor público que não sejam exatamente iguais aos existentes no setor privado. 
Políticos, juízes, membros dos tribunais de contas, militares e todos os outros servidores merecem ser muito bem tratados, exatamente como os demais brasileiros que pagam os seus salários e benefícios, não melhor do que eles.
O serviço público foi deturpado. 
Quem deveria servir ao público, com frequência está apenas servindo-se do que é público. 
Chega de privilégios, as regras têm de ser iguais para todos.
Apoio a este projeto deve ser o primeiro critério de todos nós para a seleção e eleição para qualquer cargo em outubro. 
Quem não está disposto a aprovar uma lei assim, logo na primeira ação do seu mandato, quer manter o sistema atual de privilégios às suas custas. 
Cobre do seu candidato o compromisso da aprovação da Lei da Moralização. 
Se ele não se comprometer, troque de candidato. 
#mesmasregrasparatodos #leidamoralizacao
Ricardo Amorim, autor do bestseller Depois da Tempestade, apresentador do Manhattan Connection da Globonews, o economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes, o brasileiro mais influente no LinkedIn, único brasileiro entre os melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, presidente da Ricam Consultoria e cofundador da Smartrips.co e da AAA Plataforma de Inovação.
post: Marcelo Ferla
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Luiz Felipe Pondé




“Não existe coisa mais chata do que uma mina fálica. 
A espécie seguramente acabará pelas mãos de um "casal" em que ele será um feminista e ela uma fálica. Deus dirá: 
"De fato devo sair do mercado criativo, deu errado meu projeto, talvez investir de novo nos dinossauros?"
Luiz Felipe Pondé

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

SpaceX fecha primeiro contrato para levar passageiros em voo até a Lua


SpaceX fecha primeiro contrato para levar passageiros em voo até a Lua
Pelas redes sociais, a empresa anunciou que divulgará em breve o nome do primeiro passageiro disposto a realizar um voo comercial para o espaço
MODELO DO VEICULO DA SPACEX QUE ESTARÁ PRONTO ATÉ 2024 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Criada em 2002, a SpaceX parecia ser apenas mais uma empresa saída da imaginação de um bilionário excêntrico: na época, o sul-africano Elon Musk afirmava que lideraria o transporte comercial de pessoas para o espaço. 
Após 16 anos, a ideia já é realidade: em uma mensagem divulgado no Twitter, a companhia afirmou que fechou seu primeiro contrato com um passageiro para realizar um voo em direção à Lua até 2024. 
O nome do cliente é mantido em segredo, mas deverá ser revelado na próxima segunda-feira (17 de setembro).
Em uma postagem na sua conta pessoal do Twitter, Musk manteve o mistério e apenas postou uma bandeira do Japão, despertando os rumores de que o primeiro astronauta comercial a viajar até a Lua seria do país asiático.
De acordo com a SpaceX, o voo comercial em direção ao nosso satélite será realizado por meio do veículo Big Falcon Rocket (BFR), um foguete reutilizável que será considerado o maior e mais poderoso transporte espacial já desenvolvido.
Neste ano, a SpaceX lançou o Falcon Heavy, principal aposta de Musk para servir como meio de transporte para viagens com seres humanos até Marte. 
Considerado o equipamento aeroespacial mais potente do mundo em atividade, o Falcon Heavy tem 70 metros de altura e é capaz de transportar mais de 66 toneladas até a região de órbita terrestre baixa — no caso de uma viagem para Marte, a capacidade cai para cerca de 17 toneladas.
ARTE RECRIA O LANÇAMENTO DA FALCON HEAVY (FOTO: DIVULGAÇÃO)
A notícia divulgada pela SpaceX vem em boa hora: nas últimas semanas, Elon Musk esteve envolvido emdiferentes polêmicas
Na última, ele participou de uma entrevista na qual aparece fumando maconha e bebendo uísque. 
Rapidamente, o empresário recebeu mensagens de amigos perguntando o que estava acontecendo. 
A atitude também provocou reações no mundo corporativo. 
Na manhã da sexta-feira (7), a rede CNBC informou que as ações da Tesla caíram 9%.

post: Marcelo Ferla
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El grupo de WhatsApp que declaró la guerra a los plásticos en la playa de Cádiz


El grupo de WhatsApp que declaró la guerra a los plásticos en la playa de Cádiz
Un centenar de gaditanos, de entre los 17 y los 30 años, deciden limpiar periódicamente la arena a la caída del sol. La primera acción se llevo a cabo en junio y los jóvenes desean continuar tras el verano
El grupo de jóvenes Zero Waste Cádiz limpia la playa de la capital gaditana al atardecer. JUAN CARLOS TORO

JESÚS A. CAÑAS

Si hay algo por lo que Cádiz recuerde con cariño al escritor Fernando Quiñones (1930-1998) —amén de su amplia obra y su genuino carácter— es por sus largos paseos por la playa de La Caleta. 
Mucho antes de que se conociese el alcance real del daño de los microplásticos en el mar, Quiñones ya se pasaba horas recogiendo la basura de su amada playa. 
De él se acordó la joven Ana Peralta cuando, en el transcurso una jornada playera, decidió pasar a la acción: 
"Vi un montón de plásticos en la arena y ya estaba harta". 
Creó el grupo Zero Waste Cádiz con la idea de organizar quedadas diarias de voluntarios para limpiar de plásticos la playa al atardecer.
De la idea de Peralta a su materialización apenas pasaron cuatro días. 
"Convoqué la primera quedada por Instagram el 21 de junio. 
Creamos un grupo de WhatsApp y el 24 ya habíamos empezado", reconoce esta estudiante de grado de Guía Turística de 22 años. 
Y ya, en el epílogo del verano, son más de un centenar de voluntarios con una media de más de una docena de jóvenes por quedada. 
Tienen entre los 17 y los 30 años y muchos de ellos ni se conocían antes de animarse a participar de Zero Waste Cádiz. 
Se concentran periódicamente una o dos veces por semana, al ocaso, para hacer sus batidas de limpieza en la playa y en cada encuentro recogen hasta 200 kilos de basura.
"Me lo paso bien recogiendo. 
Lo hago porque cada vez que veo la basura en la arena me duele", reconoce Marina Rodríguez, de 17 años. 
Ella es una de los 13 que participan en la quedada de este domingo de finales del verano, convocada en la playa de La Victoria, en las inmediaciones del hotel homónimo. 
El Sol empieza a descolgarse por el horizonte y el grupo empieza la faena entre los bañistas que apuran el día junto al mar. 
"Manda cojones que tengan que venir los chavales a recoger la mierda que deja la gente", exclama un hombre tumbado cómodamente en su toalla al verlos pasar.


Lo que estos jóvenes gaditanos persiguen es visualizar el problema que los residuos generan en entornos naturales como la playa y el daño que originan en el mar



Bastoncillos, colillas, tetrabriks, envoltorios, paquetes... 
El grupo peina la playa en una batida en la que pescan con sus manos todo lo que aciertan a ver en la arena. 
"Normalmente, son plásticos lo que recogemos, aunque nos encontramos de todo, globos, compresas o tampones. 
Una vez me encontré un test de embarazo, por cierto, era negativo", recuerda Peralta entre risas. 
A su lado, Pablo Rojas, un informático de 31 años, asiente: 
"Nos hemos encontrado trozos de caucho o de paquetes de patatas que hace años que no se fabrican".
Mientras hablan, la búsqueda continúa. 
No ha transcurrido ni media hora y Peralta ya tiene un tercio de su bolsa de basura llena de colillas y todo tipo de plásticos. 
"Intentamos empezar por la orilla, para evitar que el mar se los lleve y acaben convertidos en microplásticos", explica la joven. 
Hoy el día no está deparando grandes sorpresas, no como otra de las quedadas en las que llegaron a encontrarse un tacón, limas de uñas o una bolsa de un invernadero de Extremadura.
Peralta pasa junto a un joven que toma el Sol y la llama con la mano: 
"Toma, un vaso. Yo siempre tiro la basura, pero ya que estás aquí...". 
A Peralta ya ni le sorprende. 
"Normalmente, o nos felicitan por la iniciativa o nos dicen que le recojamos la basura ya que estamos. 
Siempre hay caraduras", se lamenta con una media sonrisa irónica. 
Pero Zero Waste Cádiz surge con una filosofía que va mucho más allá de llevarse los desechos de la playa. 
"Entendemos que para eso están los servicios de limpieza y nosotros no venimos a quitarle el trabajo a nadie", reconoce la responsable del movimiento.
Más bien, lo que estos jóvenes gaditanos persiguen es visualizar el problema que los residuos generan en entornos naturales como la playa y el daño que originan en el mar.
"La gente no está educada", reconoce Peralta.

De ahí que justo hayan optado por denominarse como un movimiento global que propugna la necesidad de implicar a la sociedad en reducir al máximo la generación de residuos.
"En un primer momento, pensé en llamarnos como Fernando Quiñones, pero al final optamos por este nombre para que se entendiese nuestra idea", matiza la joven.
De hecho, ante el próximo fin de las jornadas de playa, el grupo ya plantea cómo mantener la vida de su movimiento más allá del verano.
"En invierno no se genera tanta basura en las playas, pero queremos seguir adelante", explica la portavoz.
"A mí me gustaría seguir", añade Rodríguez, pese a que dentro de poco continuará con sus clases de Bachillerato.
Y es, precisamente, en las aulas donde Zero Waste Cádiz quiere encontrar refugio de cara al curso que arranca.
El movimiento plantea ponerse en contacto con el Ayuntamiento de Cádiz para "poder dar charlas y organizar actividades en centros educativos sobre cómo afecta la presencia de plástico a los mares", remacha Peralta orgullosa.

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Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana


Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana
Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras
TALITA BEDINELLI
Foto de outubro de 2016 mostra a reconstrução da barragem. YASUYOSHI CHIBA AFP
A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. 
Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. 
Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. 
Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.
Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. 
A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.
Segundo o Ibama, o total de penalidades aplicadas pelo órgão federal à Samarco totaliza 344,85 milhões de reais. 
A última delas é de fevereiro deste ano, com data de vencimento em março, segundo o auto de infração, que explica que a penalidade se deve ao fato de a mineradora deixar de atender a exigências legais após ser notificada pelas autoridades. 
Foi a quarta multa aplicada em 2017 relacionada ao rompimento da barragem, por situações que incluem, por exemplo, a entrega em desconformidade do que foi fixado pelo Ibama em um programa de busca e resgate de fauna afetada pela lama.
A situação não é diferente nos órgãos ambientais estaduais, que aplicam sanções adicionais às do Ibama. 
Dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) de Minas Gerais apontam que desde o desastre foram aplicadas 38 multas à mineradora, totalizando 205,86 milhões de reais. 
Destas, 37 estão em fase de recurso. 
Só uma, a primeira, aplicada logo em novembro de 2015 e chamada pelo órgão de "multão" por se referir ao rompimento da barragem em si, começou a ser paga. 
O valor original era de 112,7 milhões, que acabou atualizado para 127,6 milhões. 
A Samarco parcelou a dívida em uma entrada de 6,38 milhões —o único valor pago do total das multas aplicadas pelos dois órgãos até agora— e outras 59 parcelas que, em média, custarão dois milhões de reais cada. 
Apenas para efeito de comparação, o lucro líquido de uma das donas da mineradora, a Vale, foi de 7,89 bilhões de reais nos três primeiros meses deste ano, um valor 25% maior que o mesmo período de 2016.
No Espírito Santo, todas as seis multas aplicadas pelo Governo estão em fase de recurso. 
Elas totalizam cerca de 1,25 milhão de reais, segundo o secretário de Meio Ambiente, Aladim Cerqueira. "Nenhuma até agora foi paga. 
A empresa entrou com recurso. Essa questão dos prazos [para o pagamento de multas] é algo estrutural, de muito tempo. 
Reconhecemos que temos que melhorar o sistema e estamos investindo nisso", afirma ele, que aponta processos na secretaria que estão tramitando há cinco anos. 
Ele ressalta, entretanto, que apesar da demora, as empresas multadas costumam sanar a situação flagrada. 
No caso da Samarco, ressalta ele, foi feito um acordo para que sejam implementados programas para diminuir os danos provocados.
A Samarco afirma que recorre das multas por entender que "há aspectos técnicos e jurídicos nas decisões que precisam ser reavaliados e, por isso, aguarda a decisão administrativa das defesas apresentadas". 
A empresa afirmou, ainda, que em 2016 aplicou dois bilhões de reais nas ações de reparação e compensação assumidas em um Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC), firmado em 2016 com os governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo. 
"Outros investimentos continuam sendo feitos pela Fundação Renova, entidade sem fins lucrativos que assumiu em agosto de 2016 a responsabilidade de implementar todos os programas do TTAC".
Morosidade das punições
O não pagamento das multas é mais um exemplo de como o desastre tem sido punido a passos lentos. 
O processo criminal, que pode levar para a cadeia diretores da Samarco e de suas proprietárias, a Vale e a BHP Biliton, foi paralisado pela Justiça federal, para a análise de um pedido da defesa que argumenta que houve o uso de provas ilegais no processo. 
Segundo o juiz do caso, que deferiu a suspensão, as alegações da defesa, se comprovadas, podem acabar por cancelar o processo, levando-o à estaca zero. 
A ação criminal julga a denúncia do Ministério Público Federal, que acusou a Samarco, a Vale, a BHP Billiton e 21 diretores das três empresas por suspeita de homicídio com dolo eventual (quando se assume o risco de matar), inundação, desabamento, lesões corporais graves e crimes ambientais em decorrência da tragédia.
Dois destes diretores — o ex-presidente da Samarco Ricardo Vescovi e o ex-diretor de operações da mineradora Kleber Terra— alegaram à Justiça que a investigação usou informações de grampos telefônicos coletadas fora do período autorizado pela Justiça. 
O processo está suspenso até que as companhias telefônicas informem o período exato de coleta das informações. 
O procurador-geral da República Eduardo Aguiar nega que os grampos duraram para além do prazo autorizado e diz que a confusão de datas pode se dever à demora na notificação da Justiça às companhias telefônicas para o início da interceptação telefônica, cujo prazo de vigência é de 15 dias.
Aguiar é um dos oito procuradores da força-tarefa montada pelo MPF para investigar o desastre da barragem de Fundão. 
Eles também são responsáveis pela ação civil pública movida contra a empresa, que pode gerar um ressarcimento estimado em 155 bilhões em compensações. 
Ela também está parada para a confecção dos termos do acordo, planejado para sair em outubro, véspera do segundo aniversário da tragédia —ele é negociado há pelo menos um ano.
Também foram temporariamente suspensas na Justiça comum de Minas Gerais, em julho, milhares de ações judiciais contra a Samarco de pessoas que afirmam terem sido afetadas pelo rompimento da barragem para que o Judiciário analise um pedido da empresa. 
A mineradora quer que a Justiça aplique uma medida chamada de Incidente de Demanda Repetitiva nos processos, o que faria com que todas as causas tenham a mesma solução, independentemente da demanda. 
Segundo afirmou ao site G1 a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Governador Valadares, onde estão 50.000 processos parados, a medida já foi adotada no Espírito Santo e o valor estabelecido para as indenizações foi de 1.000 reais. 
A Samarco afirma que não vai comentar sobre as ações na Justiça.

post: Marcelo Ferla
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Starbucks inaugura loja operada por pessoas entre 60 e 65 anos


Starbucks inaugura loja operada por pessoas entre 60 e 65 anos
Inclusão social e renda adicional, com dias extras de folga e um turno de trabalho de seis horas e meia.
Por Redação RPA

Uma loja da Starbucks no México é totalmente operada por pessoas entre 60 e 65 anos de idade. 
Oportunidade de inclusão social para quem está fora do mercado há algum tempo, mas quer manter sua cabeça ocupada e ganhar uma renda para complementar a aposentadoria.
O projeto surge de uma parceria com o Instituto Nacional para Pessoas Idosas (INAPAM) do país – a Starbucks assinou um contrato de vínculo empregatício com o Instituto em 2013. 
A loja fica no distrito de Coyoacan, na Cidade do México, de acordo com o site Entrepeneur.
Além dos benefícios regulares, os 14 funcionários – entre baristas, supervisores e especialistas em café, ou “coffee masters” – recebem benefícios adicionais: aumento no seguro médico total, dias extras de folga e um turno de trabalho de seis horas e meia.

“Levamos dois anos para chegar ao melhor modelo para contribuir com a comunidade de idosos no México. 
Abrir as portas de nossas lojas para baristas seniores não foi uma meta, foi um ato de congruência com a filosofia de inclusão da Starbucks”, disse Christian Gurria, diretor da Starbucks México.
“Segundo o INEGI [Instituto Nacional de Geografia e Estatística do México], o México tem 12,4 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. 
Esse número representa aproximadamente 105 da população total do país, o que dá uma ideia da importância desse grupo”, explicou Aracely Escalante, diretora do INAPAM.
A Starbucks México pretende empregar 120 idosos até o final de 2019. 
Segundo a empresa, essa força de trabalho traz vantagens para o grupo de colaboradores como um todo: ajuda no desenvolvimento das equipes com sua experiência e também diminui a rotatividade do quadro de funcionários.
E no Brasil?
Por aqui, a rede ainda não tem planos de abrir uma loja operada apenas por funcionários acima dos 60 anos de idade. 
Porém, a Starbucks Brasil disse em um comunicado para o Instituto Longevidade “seu compromisso de criar uma cultura que valorize e respeite a diversidade e a inclusão de seus ‘partners’, como chamamos os funcionários”. 
crédito das fotos: Reprodução/Starbucks

post: Marcelo Ferla
fonte: http://razoesparaacreditar.com/negocios
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