Seja bem vindo ao Blog do Marcelo Ferla

Informativo

Sempre gosto de lembrar aos leitores que este blog tem como intenção trazer à tona a informação, o conhecimento e o debate democrático sobre os assuntos mais variados do nosso cotidiano, fazendo com que todos se sintam atualizados.

Na medida em que você vai se identificando com os assuntos, opine a respeito, se manifeste, não tenha medo de errar, pois a sua opinião é de suma importância para o funcionamento e a real função deste espaço, qual seja, a de levar a todos o pensamento e a reflexão.

O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.

Portanto, sinta-se em casa, leia, informe-se e opine. Estou aqui para opinar, dialogar, debater, pensar, refletir e aprender. Faça o mesmo.

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sábado, 30 de novembro de 2013

Falando nisso.

Fotógrafa retrata a si mesma sem roupa em NY.

A fotógrafa francesa Erica Simone criou um projeto onde ela posa nua em situações cotidianas pelas ruas de Nova York.
E além de tudo, lindíssima.






















Marcelo Ferla

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Arte.

Kate MacDowell é uma escultora de porcelana conceitual. Em suas peças, Kate exprime o confronto entre o mundo natural e o impacto ambiental da sociedade moderna industrializada entrelaçando formas anatômicas dos seres humanos e dos animais.













Marcelo Ferla

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Homens admiráveis.

O NOVO GERENTE DO HOTEL – Fernando Saint-Clair
Depois de anos de sacrifícios, finalmente a grande chance estava bem a sua frente. Falava 5 idiomas, havia estagiado e trabalhado em praticamente todas as funções nas melhores redes de hotéis do país. Estava pronto. Havia quatro anos que, mesmo sendo o sub, era ele quem realmente conduzia aquele hotel. Conhecia cada apto, cada canto, cada funcionário. E todos gostavam dele. Tinha foco e ambição, mas era profundamente humano. Um bom colega e amigo. Todos achavam que seria um ótimo gerente para todos. Os funcionários estavam satisfeitos com a novidade. Confiavam nele.
Durante dias, toda vez que cruzava com algum funcionário mais expansivo, a pergunta era sempre a mesma:
E aí patrão...já virou presidente?
Não...vamos aguardar...
Tô esperando pra comemorar.
Obrigado... dizia com a ansiedade redobrada.
E realmente, estava demorando mais do que ele havia calculado. Já havia sido convidado, aceitara, haviam fechado as condições de remuneração e a única coisa que faltava era o Sr. Amaury se aposentar para que tudo se realizasse.
Nesse dia, a ansiedade ficou quase insuportável quando viu, ao chegar ao hotel, o Sr. Amaury se despedindo dos funcionários.
É hoje! Pensou.
Ao se aproximar dele o Sr. Amary, sempre tão simpático e um dos grandes responsáveis pela indicação dele para o cargo, limitou-se a dar-lhe um aperto de mão muito furreca e sequer olhou-lhe nos olhos. Achou estranho.
Foi direto para sua sala pensando que alguma coisa estava estranha. A manhã acabou, chegou a hora do almoço e ele não fora chamado por ninguém. Nem as reclamações diárias aconteciam. Porque não o chamavam logo para que ele pudesse assumir. Ligou para a mulher para aliviar um pouco a tensão. Quando ela atendeu, ele também a achou estranha.
Alô, oi amor?
Oi...já leu o jornal né?
Que jornal...li o quê?
Calma amor, não é tão ruim assim...mantém a calma pra não perder a cabeça.
Fala logo mulher...não li o quê?
Sabe aquele político condenado pelo mensalão...que vai cumprir pena em regime semiaberto mas é obrigado a trabalhar para poder sair?
Sim...o que eu tenho a ver com isso?
Pois é, ele vai pagar a pena sendo o novo gerente do SEU hotel...e ganhando o dobro do que te ofereceram.
Ele desligou o telefone e pensou:
- Pra eles isso é condenação...
*Qualquer semelhança é de propósito.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cinema.

Azul é a Cor mais Quente
 
E vem da terra de Godard o filme mais quente deste ano, Azul é a Cor mais Quente. Dirigido pelo tunisiano Abdellatif Kechiche,  ganhador da Palma de Cannes neste ano, o drama francês é uma excepcional e comovente história recheada de diálogos árduos, cenas picantes e uma inteligente análise dos sentimentos humanos, feita de forma transparente, real e bastante atual. O longa metragem é provocante, chocante e ao mesmo tempo apresenta contornos dramáticos em forma de gestos de ternura e carinho entre suas personagens. Esse é um filme que ficará na sua memória por muito tempo.

Nesse polêmico trabalho, que estreia na sexta-feira que vem (06 de dezembro) aqui no Brasil, somos apresentados a Adèle (Adèle Exarchopoulos), uma jovem charmosa (principalmente quando prende o cabelo) que está passando por uma época de descobertas em sua vida pessoal. Adèle é gulosa e gosta de dançar, utiliza esse movimento corporal como forma de fugir dos conflitos que prefere não enfrentar. Após uma experiência homossexual traumática, acaba conhecendo Emma (Léa Seydoux) uma jovem artista que possui um lindo sorriso com dentinhos separados e chamativos cabelos azuis. As duas logo se apaixonam e enfrentam todos os dramas de um relacionamento conturbado.
A construção da protagonista é maravilhosa, em certo momento do filme, motivada por inseguranças e ciúmes, a personagem enfrenta uma crise existencial. Admiradora de Kubrick, Scorsese e do cinema norte americano Adèle se constrói e desconstrói durante os 180 minutos de fita. Na primeira fase da história, confusa e com desejos reprimidos sofre pressão do grupinho de amigas que faz parte.  Já na segunda fase, mais madura e completamente apaixonada, precisa enfrentar as dores de um amor que nasceu de forma bonita e se encaminha para um desfecho melancólico por conta das atitudes inconsequentes da própria personagem.



As cenas de sexo são extremamente fortes, intensas, picantes. É uma doação fora do comum das duas atrizes em cena. A câmera do diretor captura todos os detalhes da aventura sexual que é mostrada ao público. Mesmo com essas sequências, que vão dar no que falar, Azul é a Cor mais Quente é muito mais que um simples filme que contém cenas intensas de sexo. Fala sobre as descobertas da vida adulta, não só no campo emocional, como no familiar e profissional. Os diálogos são cirúrgicos, muito bem dosados. Somos envolvidos rapidamente pela carismática história.
As conversas em alto nível intelectual vão agradar o público. As amantes dão um show de conhecimento em relação ao mundo das artes, argumentando sobre quadros de Picasso e conversando sobre teorias de Sartre. Os cinéfilos são abençoados com duas grandes interpretações. Todos os prêmios do mundo para as atrizes Léa Seydoux (Adeus, Minha Rainha) e Adèle Exarchopoulos. Vocês não podem perder esse lindo trabalho. Um dos melhores filmes do ano, sem dúvidas! Bravo!

Marcelo Ferla
fonte: cinepop 

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Cinema.

Um Time Show de Bola


Nossos vizinhos argentinos utilizando técnicas de animação é uma coisa que não vemos todo ano aqui no Brasil. Juntando o amor pelo futebol que unem os dois países e com personagens que lembram ex-jogadores latinos, o ganhador do Oscar Juan José Campanella (O Segredo dos Seus Olhos) se junta a Gastón Gorali, Roberto Fontanarrosa e Eduardo Sacheri (roteirista de O Segredos Seus Olhos) para criar uma história rica em ensinamentos para cinéfilos de todas as idades.


Um Time Show de Bola conta a história de Amadeo, um adolescente que vive e trabalha como garçom em num bar de pouco movimento numa pequena cidade na Argentina. O tímido jovem é um exímio jogador de pebolim (também conhecido como Totó em algumas regiões brasileiras) e morre de amores por sua amiga de infância Laura. Certo dia, é desafiado pelo jovem mais malandro do vilarejo, Colosso, para uma partida e acaba vencendo dando um show. Anos mais tarde, Colosso se transforma no melhor jogador de futebol do mundo, e volta para casa disposto a se vingar da única derrota que sofreu em sua vida. Como num passe de mágica, seus eternos amiguinhos do seu jogo de Pebolim ganham vida e juntos embarcam numa emocionante viagem cheia de aventuras para salvar Laura e o vilarejo onde moram.
O filme desenvolve muito bem situações relacionadas à amizade, trabalho em equipe, companheirismo e confiança. É uma grande aula de cinema para a molecada aplicada pelo genial diretor argentino Juan José Campanella (O Segredo dos Seus Olhos). A técnica de animação é um mero detalhe dentro da película. Os personagens são fascinantes. Beto, com suas trancinhas, que lembram o ex-jogador de futebol profissional colombiano Carlos Valderrama, é, sem dúvidas nenhuma, o personagem mais carismático da trama. Seu complexo com a beleza e seu ego aguçado, tornam uma delícia os diálogos com seus companheiros de time.


O vilão da trama é bem mais complexo que em outros filmes bobocas hollywoodianos a que estamos acostumados. O objetivo do personagem é buscar uma forma de redenção para seu único fracasso da vida: uma derrota em uma mesa de pebolim quando criança. Assim, estruturou toda sua vida para um retorno triunfal, desleal e maquiavélico. O desenrolar do personagem é brilhante, ele chega ao objetivo mas não da maneira que sonhou ou mesmo imaginava.
Uma das críticas mais contundentes aparece já no desfecho da história com uma brincadeira em relação aos inúmeros patrocínios que alguns times possuem no futebol e a dúvida que passam certos indivíduos que dominam o futebol fora das quatro linhas. A pergunta que fazemos quando se encerra essa ótima história gira em torno de uma questão que muitos de nós já pensamos. O futebol é um negócio, uma diversão ou as duas coisas? Veja o filme e tire suas conclusões. Bravo!


Marcelo Ferla

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Diversão.

A Saga de Biorn 
Se você tivesse nascido há uns 2 mil anos atrás e fosse nórdico, deveria morrer em batalha para alcançar a salvação de Odin. Você iria para Valhalla, um castelo encantado com bebidas, comida, mulheres e imortalidade. Caso contrário, iria apenas para o mundo dos mortos.
A animação conta a história de um velho guerreiro buscando uma batalha para morrer com honra, e assim, ir para o reino de Valhalla!


Marcelo Ferla
fonte: Um Sábado Qualquer.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sabia dessa.

Personagem da animação Uma Família da Pesada tem morte chocante.


Esta notícia contém spoilers. Mas o assunto já é um dos mais comentados nas redes sociais. Um dos personagens mais queridos da série animada “Uma Família da Pesada” (The Family Guy) morreu no episódio exibido no domingo (24/11) no canal pago americano Fox. Sem aviso prévio ou indicações de que algo trágico poderia acontecer, os telespectadores foram surpreendidos com o atropelamento e morte de Brian, o cachorro da família.
No episódio intitulado “Life of Brian”, o bebê Stewie fica devastado e a família resolve adotar um novo cãozinho para ajudá-lo a superar a morte de seu melhor amigo. O novo personagem, chamado de Vinny, fará parte do elenco fixo da atração e tem dublagem de Tony Sirico (série “Família Soprano”).
Nem o elenco de dubladores sabia que algo assim poderia acontecer. Mila Kunis e Seth Green se confessaram surpresos ao descobrir a substituição de Brian na trama.
Brian era parte da série animada desde sua criação por Seth MacFarlane em 1999, mas o produtor executivo Steve Callaghan disse ao canal pago E! que não se preocupa com a reação dos fãs, que já criaram uma hashtag #BringBackBrian (tragam Brian de volta) no Twitter.
“Nossos fãs sabem que podem confiar na gente”, disse Callaghan. “Sempre tomamos decisões para o bem da série e percebemos que precisávamos agitar um pouco as coisas”, explicou. “Nos pareceu que seria realístico que o cachorro fosse atropelado por um carro. Por mais que adorássemos Brian, sentimos que seria mais traumático se Peter perdesse um de seus filhos”, ele concluiu, de forma mórbida.
Pessoalmente fiquei muito chateado, eis que Brian me agradava muito com seu estilo intelectual e todo peculiar de analisar os conflitos dessa família da qual sou mega fã.

Marcelo Ferla

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Coisas bacanas.

Robô R2-D2 de Star Wars – Episódio VII será criado por fãs.

By: Wilson Vianna
A produtora e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, decidiu que o próximo filme da franquia “Star Wars” terá participação de dois fãs em sua equipe técnica. Ela os contratou para construir uma réplica funcional do robô R2-D2 que será usada nas filmagens do “Episódio VII”.
A ideia surgiu quando ela visitou uma conferência de fãs na Alemanha e conheceu a dupla formada por Lee Towersey e Oliver Steeples, integrantes de um clube inglês de construtores do R2-D2, o pequeno robô de “Star Wars”.
Kennedy tirou fotos com os dois e admirou as réplicas criadas por eles. Na ocasião, Steeples até brincou que ele e seu parceiro estavam disponíveis para ofertas de trabalho. Depois de um tempo, o pessoal da LucasFilm entrou em contato para contratar a dupla.
Além de criar o R2-D2 do filme, a dupla também terá a função de criar outros droids menos importantes para ambientar diferentes cenas da produção.
Lee Towersey e Oliver Steeples não são exatamente amadores. Eles já foram contratados por agências de publicidade para trabalhar em comerciais com o tema “Star Wars”.

Apesar de estarem empolgados com toda a situação e de esperarem atrair mais membros para o próprio clube, os dois sabem que precisarão melhorar a parte mecânica das suas criações e estão se concentrando nisso para que suas criações sejam apreciadas no filme do diretor J.J. Abrams (“Star Trek”), que tem lançamento previsto para 18 de dezembro de 2015.

Marcelo Ferla
fonte:R7

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Curiosidades.

Por que livros antigos têm o mesmo cheiro forte?

Reação química de material orgânico e temperatura ambiente é a responsável pelo cheiro
Quem já entrou num sebo sabe bem que os livros antigos parecem ter o mesmo cheiro. É cheiro forte, cheiro de antigo.. sabe aquele cheiro que a gente nem sabe explicar direito do que é, mas consegue reconhecê-lo à distância? Pois agora o mistério foi esclarecido por uma pesquisa da Universidade College London, no Reino Unido.
Apesar de o estudo ser inédito, a explicação é bem simples: um livro de papel é feito de material orgânico, que, por sua vez, reage ao calor, à luz, à umidade e aos químicos usados na sua produção. O cheiro característico é o resultado dessa reação, que vai ocorrendo com o passar do anos.
Além disso, o manuseio dos livros pelas mãos humanas, cheias de bactérias e substâncias, e o acréscimo de clips - que com o tempo vão oxidando - às páginas dos livros têm também parcela de ‘culpa’ na composição do cheiro de livros antigos.
Para restauradora de livros Lúcia Tomé, do Instituto de Estudos Brasileiro, a boa conservação dos livros ajuda inibir o cheiro forte e faz o material aumentar sua durabilidade. “A luminosidade em excesso desbota as capas e deixa as páginas amarelas, a umidade também pode deformar o miolo do livro. A poeira também é danosa aos livros”, explica.
A restauradora ainda completa: “o ideal é que eles fiquem organizados em um ambiente com temperatura estável e, de preferência, em pé na estante. Isso vai evitar amassamentos e páginas amareladas”.

Marcelo Ferla

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Rock girls.

Como Mais iradas e lindas gatas fazer Pedaço.


































Marcelo Ferla

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