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domingo, 26 de fevereiro de 2017

NÃO IMPORTA O QUE TE ACONTECEU. A VIDA É UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA.


NÃO IMPORTA O QUE TE ACONTECEU. A VIDA É UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA.
PUBLICADO EM RECORTES POR SÍLVIA MARQUES

É na perda que aprendemos. 
É no fim de um ciclo que recomeçamos. 
Sobreviventes têm muitas histórias para contar, conselhos para dar e palavras sábias que podem mudar radicalmente a vida do outro. 
Sobreviventes improvisam, se reciclam, transformam lixo emocional em lição de vida, em combustível para novas experiências mais plenas.


Não importa que a sua conta esteja quase sempre no vermelho e você precise pegar o metrô lotado todos os dias. 
Não importa que o grande amor da sua vida não se apaixonou por você e no tempo da escola você não fez parte do grupo dos populares.
Não importa que você passou dos trinta ou quarenta e não conquistou tudo o que você mais queria. 
Não importa que tenham partido o seu coração inúmeras vezes e pessoas que você tinha em alta conta se mostraram verdadeiras cretinas depois de algum tempo. 
Não importa o que te aconteceu. 
A vida é uma experiência única.
E entre mortos e feridos, de uma forma ou de outra, sobrevivemos. 
E como disse uma personagem do filme Perdas e danos, "sobreviventes são perigosos porque sabem que podem sobreviver"
Ouvi esta frase em algum lugar, mas não lembro a fonte. 
Só sei que ela me parece muito impressionante e verdadeira. 
Sobreviventes sabem que é na dor que nos fortalecemos.
É na perda que aprendemos. 
É no fim de um ciclo que recomeçamos. 
Sobreviventes têm muitas histórias para contar, conselhos para dar e palavras sábias que podem mudar radicalmente a vida do outro. 
Sobreviventes improvisam, se reciclam, transformam lixo emocional em lição de vida, em combustível para novas experiências mais plenas.
A vida é trágica. 
Não no sentido do melodrama necessariamente. 
A tragédia é inerente à vida humana porque esta é frágil e instável. 
A vida humana é finita. 
A nossa tragédia começa com a nossa certeza de finitude. 
A vida é trágica porque ela é incompleta. 
Nós somos incompletos. 
Sempre nos falta alguma coisa. 
Somos carentes, cheios de lacunas e reticências.
A vida é trágica porque nem sempre nossos sentimentos são correspondidos na mesma escala. 
A vida é trágica porque não é perfeita. 
Mas não importa o quanto tenham te machucado. 
Não importa o quanto você tenha se machucado. 
A vida é uma experiência única. 
Estar vivo por si só já é o maior dos milagres. 
Resta a cada um de nós decidir como usufruir deste presente.

SÍLVIA MARQUES
Paulistana, escritora, idealista em crise, bacharel em Cinema, cinéfila, professora universitária com alma de aluna, doutora em Comunicação e Semiótica, autodidata na vida, filósofa de botequim, com a alma tatuada de experiências trágicas, amante das artes, da boa mesa, dos vinhos, de papos loucos e ideias inusitadas. Serei uma atleta no dia em que levantamento de xícara de café se tornar modalidade esportiva. Sim, eu acredito realmente que um filme possa mudar a sua vida! Autora do blog Garota desbocada.

post: Marcelo Ferla
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Este cara criou um jeito de eternizar as tattoos de pessoas que já morreram.


Este cara criou um jeito de eternizar as tattoos de pessoas que já morreram.
Por Letícia Flores

Você já parou para pensar em quanto dinheiro já foi investido nas suas tatuagens?
Se você não tem nenhuma e gostaria de ter uma ideia, pergunte aquela sua amiga ou até mesmo a um parente tatuado seu.
Realmente é uma grana alta que, quando escolhemos um ótimo profissional, sabemos que vale muito a pena!
Observando o próprio investimento em suas tattoos, Charles Hamm criou o projeto Save My Ink, cujo objetivo é manter vivas as tatuagens preferidas de um ente querido (ou as suas próprias).


COMO ASSIM?
Oi? 
Eternizar uma tattoo? Como assim?
Sim, é isso mesmo.
Apesar de inusitado, o serviço oferecido por Charles em Cleveland, nos Estados Unidos, já está sendo requisitado e ele já conseguiu preservar mais de 20 tatuagens com 100% de precisão.


Para o procedimento ser realizado com sucesso, é preciso que a pele seja colocada através de um processo químico e enzimático para alterar permanentemente a estrutura química do tecido, impedindo a decomposição.
O responsável por essa parte é um embalsamador profissional. 
Aos artistas, cabe transformar a tatuagem em um desenho perfeito dela mesma.


“Você nunca iria queimar um Picasso ou qualquer obra de arte na qual você investiu e pela qual tinha uma paixão. 
Sua tatuagem também é arte com uma história única, apenas em uma tela diferente”, argumenta Charles.
INSPIRAÇÃO


Além de artistas famosos terem inspirado o projeto Save My Ink, Charles viu a oportunidade de oferecer um serviço diferenciado a seus clientes quando teve vários pedaços de pele removido em uma cirurgia na qual perdeu muito peso.
Nessa situação, ele pediu para o médico demarcar as áreas e começou a praticar a preservação das suas próprias tatuagens.
“Eu também tinha lido um artigo em que Johnny Depp declarou sua intenção de ter suas tatuagens preservadas, e tudo me inspirou a começar a desenvolver plenamente o Save My Ink”, revela.
O significado das tatuagens também serviu de combustível inspirador para Charles. 
Ele mesmo tem várias tatuagens desenhadas pelo próprio neto e, para ele, a preservação da arte permite guardar uma parte sensivelmente especial da pessoa amada que se foi.
COMO ETERNIZAR UMA TATTOO?


O processo exclusivo só está disponível para os membros do projeto, que devem pagar uma taxa de inscrição de U$ 115 e taxas anuais de U$ 60 antes de registrar uma tatuagem para a preservação.
Depois do óbito, os parentes têm 18 horas para informar o Save My Ink, que providencia um kit de remoção com instruções e embalagens de retorno pré-pago para a funerária.
A tatuagem é removida dentro de 60 horas pelo embalsamador e enviada à Save My Ink, que devolve a arte à família dentro de três a seis meses.
Mas apenas as pessoas vivas podem optar por ter suas tatuagens removidas após a sua morte. 
O próprio Charles confessa:
“Eu já tenho um número de tatuagens registradas para a preservação.”


E aí, topa essa? 
Eu mesma tenho várias tatuagens, mas, por ora, vou passar essa experiência – quem sabe até o fim da vida eu não mude de ideia? ;)
E VOCÊ, O QUE ACHOU DO PROJETO SAVE MY INK?

post: Marcelo Ferla
Fontes: 

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34 Homens provando que é possível ficar mais velho em forma e com muito estilo.


34 Homens provando que é possível ficar mais velho em forma e com muito estilo.


A maioria de nós tem medo de ficar velho. 
Afinal, o que imaginamos é a beleza indo embora, doenças chegando, e coisas do tipo… Só que não é bem assim na realidade. 
E nossa lista está aqui pra provar que a idade traz sabedoria, paz interior e uma ótima forma física, com certeza!
A seguir temos alguns homens que são como vinho, e só melhoram com a idade. Eles começaram a cerreira de modelo depois dos 45 anos e se deram muito bem. Confira:
1. Anthony Varrecchia – 53 anos


2. Eric Rutherford


3. Philippe Dumas – 60 anos


4. T. R. Pescod


5. Mark Reay – 57 anos


6. Wang Deshun – 80 anos


7. Aiden Brady – 50 anos


8. Ron Jack Foley


9. Garrett Swann – 47 anos


10. Alessandro Manfredini – 48 anos


11. Brad W.


12. Günther Krabbenhöft – 70 anos


13. Anton Nilsson – 53 anos


14. Guillermo Zapata


15. Bobby Dekeyser – 52 anos


16. Seth Andrew Silver


17. Irvin Randle – 54 anos


18. Will Willitts


19. Andreas Von Tempelhoff


20. Andre Van Noord – 51 anos


21. Jack Guy


22. Mister Alborghetti


23. Ben Desombre


24. Gianluca Vacchi – 49 anos


25. Jeremy Lea


26. Paul Mason – 52 anos


27. Fransisco Cipriano


28. Shan Michael Hefley – 54 anos


29. Jason Jules


30. Angelo Gallamini – 52 anos


31. T. Michael – 50 anos


32. Nick Wooster – 56 anos


33. Gustavo Samuelian – 47 anos


34. Laurent De Moncey


post: Marcelo Ferla

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Busca desesperada de pai por copo de estimação do filho com autismo viraliza.


Busca desesperada de pai por copo de estimação do filho com autismo viraliza.

Mensagem de apelo do pai foi retuitada 12.000 vezes
A busca desesperada de um pai para repor a caneca azul de estimação do seu filho autista viralizou nas redes sociais.
Marc Carter, de 42 anos, fez um apelo emocionado no Twitter na segunda-feira para que as pessoas o ajudassem a encontrar um copo do mesmo modelo, da marca Tommee Tippee, para seu filho Ben.
O menino, de 13 anos, tem autismo grave e só bebe nessa caneca, que não é mais fabricada.
O tuíte, postado em Devon, na Inglaterra, repercutiu pelo mundo e gerou ofertas de doações até na Austrália, de pessoas prometendo enviar seus copos antigos para Ben.
A Tommee Tippee informou, por sua vez, que colocou uma equipe dedicada à procura do copo em seu arquivo de amostras de produtos.

Marc Carter recebeu enxurrada de respostas diante de seu apelo.
Usando o perfil @GrumpyCarer, Marc disse no Twitter que seu filho usava esse tipo de caneca desde os 2 anos e não bebia em nenhum outro copo.
"Ben não bebe na escola desde os 5 anos, ele não bebe fora de casa, então não podemos ir a lugar nenhum", afirmou.
"As pessoas dizem que ele vai beber quando estiver com sede, mas duas idas à emergência com desidratação grave mostram o contrário".
Em entrevista à BBC, Marc contou que o filho está usando o copo atual há três anos. 
Segundo ele, a caneca já está caindo aos pedaços e só deve durar mais algumas semanas.
"O copo o mantém vivo. 
Se perdermos o copo e não conseguirmos encontrar outro, o Ben morreria. 
Ele seria colocado no soro no hospital, mas iria arrancar os tubos", disse o pai.
"Esta pequena caneca azul dita a nossa vida", completou.

Marc recebeu mensagens solidárias até da Austrália.
Katie Roden tuitou a foto do copo, com a boa notícia: 
"Eu tenho um - aqui está! Me passa seu endereço que eu vou enviar para você amanhã".
Roslyn Barnett também fez uma oferta: 
"Eu tenho exatamente esse copo, minha filha usava quando era bebê. Ainda tenho e posso enviar para você".
Outras pessoas responderam sugerindo que a caneca poderia ser reproduzida por meio de uma impressora 3D, se ele pudesse fornecer uma para ser copiada.
Marc, que mora perto de Great Torrington, no norte de Devon, disse que ficou surpreso com a repercussão do seu apelo, retuitado pelo menos 12 mil vezes.

Ben se recusa a beber em qualquer outro copo.
Pai de três filhos, sendo que as outras duas crianças também têm necessidades especiais, Marc ficou emocionado:
"Eu chorei. Foi incrível, não esperava", disse à BBC.
"Algumas pessoas tuitaram para dar boa sorte e outras vasculharam seus armários em busca da caneca. 
Elas não me conhecem. Tem sido incrível e emocionante", completou.
Segundo Marc, cerca de sete copos substitutos estão sendo enviados para seu endereço. Mas ele espera estocar ainda mais.
"Eu disse que pagaria pela postagem, mas as pessoas não aceitam", contou.
"Ben pode precisar deste copo para o resto de sua vida, então vai ser ótimo ter um estoque. 
Vai ser uma mudança de vida".
A Tommee Tippee afirmou que foi tocada pela história de Ben e disse que os funcionários estavam fazendo tudo o que podiam para encontrar uma caneca para ele.
"Esse foi um copo que fizemos para a Boots (rede de farmácia do Reino Unido) no final dos anos 90 e nossa equipe está procurando no arquivo de amostras de produtos para ver se encontramos um para o Ben", declarou Sarah Scott, gerente global de experiência do consumidor da Tommee Tippee.
Quem tiver uma caneca igual e quiser oferecer a Ben pode entrar em contato com Marc pelo Twitter @PMPProject.

post: Marcelo Ferla

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Cinco curiosidades sobre a vida de Michelle Obama.


Cinco curiosidades sobre a vida de Michelle Obama.
Patricia Sulbarán Lovera
BBC Mundo


Michelle Obama foi revelada ao mundo na convenção democrata de 2008, quando seu marido foi nomeado como candidato pelo partido.
Michelle LaVaughn Robinson Obama fez história nos Estados Unidos há oito anos, formando com Barack Obama o primeiro casal presidencial negro na história do país.
A primeira-dama, que recentemente foi alvo de racismo ao ser chamada de "macaca de salto alto" na internet por uma funcionária pública de uma pequeno condado americano, em um caso que teve grande repercussão no país e no mundo, é socióloga e jurista
Dedicou-se, durante os dois mandatos de seu marido, a combater a obesidade infantil e a defender questões como a importância do exercício físico, além de ter trabalhado na promoção dos direitos das mulheres em nível internacional.
Nos últimos meses, ela participou ativamente na campanha presidencial de Hillary Clinton, dando discursos emocionados - e que emocionaram milhões de pessoas - a favor da candidata democrata, que, no fim, perdeu a eleição para Donald Trump.
A poucas semanas do término do mandato de Obama, a primeira-dama tem um índice de popularidade de 64%, de acordo com o instituto de pesquisa Gallup, número maior do que o do atual presidente.
Alguns sugerem que a primeira-dama seria uma excelente candidata à Presidência, embora ela negue qualquer desejo de comandar os Estados Unidos.
Veja abaixo alguns detalhes que você talvez não conheça sobre a vida e a carreira de Michelle.
1. Pesquisa revelou parentesco com mulher escravizada
Um estudo da árvore genealógica de Michelle Obama encomendado em 2009 pelo jornal The New York Times revelou seu parentesco com uma descendente de africanos escravizada da Carolina do Sul.

Ela se chamava Melvinia e pertencia a um proprietário de terras no sul do Estado. 
Henry Wells Shields, segundo o New York Times, teria herdado de seu sogro a propriedade sobre a mulher escravizada em 1852.

Aos 52 anos, Michelle é a primeira mulher negra a se tornar primeira-dama dos Estados Unidos.
Cerca de dois anos antes da Guerra Civil Americana (1861-1865), Melvinia ficou grávida de um homem branco e deu à luz Dolphus T. Shields, de quem descende Michelle Obama.
Ainda segundo o New York Times, exames de DNA indicam que o pai de Dolphus era um dos filhos de Henry, Charles Marion Shields, que trabalhava como fazendeiro e professor. Melvinia e Charles seriam os tataravós de Michelle. 
Um descendente da família Shields, Jarrod Shields, da mesma geração que Michelle, enviou ao New York Times uma foto antiga da família e disse sempre querer saber o destino dos afro-americanos escravizados por sua família. 
"Eu sempre quis pedir perdão", disse, acrescentando que gostaria que esses descendentes soubessem que ele fica feliz em saber que são partes da mesma família, apesar das circunstâncias em que isso ocorreu.
Embora a primeira-dama não tenha se referido especificamente ao passado de sua família, a luta contra o racismo foi um dos pontos centrais de vários de seus discursos.
Durante sua fala na Convenção Democrata deste ano, Michelle causou comoção ao dizer que ela e suas filhas acordam todos os dias em "uma casa construída por escravos", referindo-se à Casa Branca.
2. Princeton, Harvard e racismo
Michelle tinha 17 anos quando se mudou de um apartamento em Chicago, onde vivia com seus pais, para o campus da Universidade de Princeton, em Nova Jersey.
Apesar de seus professores do ensino médio lhe dizerem que tinha "aspirações demais" por querer entrar na prestigiada instituição, a jovem desejava seguir os passos de seu irmão mais velho Craig, que se formou lá em 1983.
No entanto, os primeiros dias em Princeton não foram fáceis.

ESCOLA DE DIRIEITO DA UNIVERSIDADE DE HARVARD
Image caption
Michelle Obama, então Michelle LaVaughn Robinson, em 1988, quando estudava Direito na Universidade de Harvard.
A mãe branca de sua companheira de quarto pediu, sem sucesso, que mudassem sua filha de lugar porque Michelle era negra, conforme relatado por Peter Slevin, autor da biografia Michelle Obama: A Life.
"As minhas experiências em Princeton me fizeram muito mais conscientes do fato de ser negra", escreveu na introdução de seu trabalho de conclusão.
"Não importa o quão liberal e aberto sejam os meus professores e colegas brancos nas suas relações comigo, às vezes, me sinto como uma visitante no campus."
Isso não impediu que se graduasse em Sociologia com especialização em estudos afro-americanos e, três anos mais tarde, em 1988, continuasse sua carreira acadêmica estudando Direito em Harvard.
3. Ela foi tutora de Barack Obama
Apesar de ser mais jovem do que ele, com 25 anos de idade, Michelle foi tutora de Barack Obama. 
Barack tinha 28 anos e fazia um estágio no escritório de advocacia de Chicago, onde ambos trabalhavam.
Obama ficaria lá apenas durante o verão e depois retornaria a Harvard, para continuar o curso de Direito.
Na metade do estágio, o futuro presidente dos Estados Unidos convidou Michelle para um encontro.

Michelle e Barack Obama juntos no Havaí quando ele ainda era senador do distrito 13 de Ilinois.
"Foi fantástico (...) Ele foi definitivamente muito charmoso, e funcionou", disse a futura primeira-dama em uma entrevista em 2004.
O casal veio de tipos diferentes de família. 
Ele nasceu no Havaí, foi criado apenas pela mãe e viveu por um tempo na Indonésia, enquanto Michelle era nativa da parte sul de Chicago e tinha crescido com ambos os pais.
O que os dois tinham em comum era a ambição acadêmica, que os levou a estudar nas universidades mais prestigiadas e caras do país antes de se casarem, em 1992.

Michelle e Barack Obama têm duas filhas, Sasha e Malia.
Os dois pediram empréstimos para pagar seus estudos e conseguiram quitá-los só uma década depois da graduação, disse o presidente em um discurso na Universidade da Carolina do Norte.
4. Foi contra a ideia do marido de concorrer à Presidência dos Estados Unidos.
No começo, Michelle Obama se opôs a que seu marido se lançasse como candidato presidencial em 2008.
"A decisão foi repentina", disse à revista Vanity Fair em 2007.
"Eu disse 'você está brincando? 
Não vamos fazer isso agora (...) podemos levar as coisas com calma?'".
A futura primeira-dama justificou sua posição lembrando como havia sido difícil quando Barack Obama, como senador de Illinois, viajava constantemente de Chicago a Washington.


No começo, Michelle estava relutante sobre a candidatura presidencial do marido, mas depois o acompanhou na campanha.
"Minha pergunta a ele foi: 'vamos fazer algo difícil de novo, depois de ter feito algo muito duro?", contou à revista.
Apesar de sua recente nomeação como vice-presidente do Centro Médico da Universidade de Chicago, o anúncio de seu marido como candidato à Presidência em fevereiro de 2007 mudou o cenário para ela.
"Barack nunca me pediu para deixar meu trabalho (...), mas como posso ir trabalhar todos os dias se estamos tentando realizar algo em que acredito?", disse na época à revista.
5. Sua mãe também vive na Casa Branca
Marian Robinson, mãe de Michelle e secretária de banco aposentada, sempre manteve um perfil discreto e em raras ocasiões deu entrevistas.
Mas a avó de 79 anos é uma parte essencial da família presidencial norte-americana: ela também mora na Casa Branca.

Marian, cujo marido morreu de esclerose múltipla em 1991, se mudou para a residência oficial do presidente após Barack Obama ganhar a eleição em 2008.

Marian Robinson, mãe de Michelle Obama, vive na Casa Blanca desde 2009.
O objetivo, disse Michelle em várias entrevistas, era que a mãe a apoiasse na criação de suas filhas, Sasha e Malia.
Quando as meninas eram menores, a avó era responsável por deixá-las e buscá-las na escola ao lado de agentes do Serviço Secreto.
A vantagem de Robinson, conforme relatado pelo jornal The Washington Post, é que pode mover-se com mais liberdade por Washington, sem o forte aparato de segurança.
Em uma entrevista em 2009, Barack Obama disse que ela "simplesmente sai pela porta da Casa Branca e vai até à farmácia para fazer suas compras".

post: Marcelo Ferla

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