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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Curiosidades.



Quantas vezes muitos dos leitores do Espaço Vital já não terão dito que, se pudessem, abandonariam tudo e iriam viver numa ilha deserta?

O que diferencia essas ideias da realidade do australiano David Glasheen - que de fato vive há muito tempo como ermitão numa ilha - é que ele tinha US$ 10 milhões para investir – e os perdeu em um único dia em 1987, quando quebraram as bolsas da Ásia e da Oceania levando todo o seu investimento.

O falido Glasheen foi-se, então, para a Restoration Island, e lá está até hoje comendo caranguejos e bebendo água de coco como se fosse o personagem clássico Robinson Crusoé.

Restauração Island é um parque nacional em Far North Queensland, Austrália, a 1928 km a noroeste de Brisbane e a algumas centenas de metros do Cabo Weymouth.

Na semana passada, porém, a paz de Glasheen foi quebrada: a Justiça australiana o intimou a deixar o seu paraíso, acolhendo pedido dos proprietários, que tinham cedido a ele a posse sobre a ilha.

O "moderno Crusoé" prometera construir um resort na ilha, mas o tempo passou e nada foi feito. Sem dinheiro, começou a pedir doações. A ilha é avaliada em US$ 3 milhões. Por enquanto Glasheen não conseguiu angariar mais que US$ 2,4 mil.

O romance do náufrago

Robinson Crusoé é um romance escrito por Daniel Defoe e publicado originalmente em 1719, no Reino Unido.

Epistolar, confessional e didática em seu tom, a obra é a autobiografia fictícia do personagem-título, um náufrago que passou 28 anos em uma remota ilha caribenha próxima a Trinidad, encontrando canibais, cativos e revoltosos antes de ser resgatado.

Supõe-se que o enredo básico do livro tenha sido influenciado (e estrapolado) pela história de Alexander Selkirk, um náufrago escocês que viveu durante quatro anos em uma ilha do Pacífico chamada "Más a Tierra" (renomeada em 1966 para Ilha Robinson Crusoé).



Post: Marcelo Ferla


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