O Cara de Tartaruga, além desta cara de tacho que Deus lhe deu, é um bêbado, não, um alcoólatra, não, melhor, um louco, não, não, melhor, um total imbecil. Na verdade não consegui classificá-lo ainda. Ok, confesso.
Digo com convicção, pois o lunático Cara de Trataruga disse essa semana, para o mundo:
“mesmo que usem o Bolsa-Família para comprar cachaça, serão 11 ou 12 milhoes de garrafas, o que é bom para a economia...”.
Cara vou te dizer uma coisa. Li hoje em Zero Hora, texto de Alécio Nogueira, Promotor de Justiça. Neste, ele informa que 90% das internações psiquiátricas decorrem de problemas com bebida e que 30% da violência domestica é cometida por agente usuário de bebida alcoólica.
Independente da precisão dos números trazidos pelo Promotor de Justiça, isso é o que menos importa, pois deste tipo de coisa já sabemos, todos nós uma imbecilidade destas não se fala nem em mesa de boteco. Só quem não sabe é o “tantam” aí de cima, que sendo o que é, me larga uma dessas.
A cada dia a coisa fica pior, quanto mais se reza, mais assombrações aparecem anos todos pelas bandas da política.
Sinceramente, se eu fosse a Presidente Dilma, colocaria, por meio de medida provisória, um bafômetro em cada um dos estabelecimentos e órgãos públicos, para que assim, se evitasse esse tipo de constrangimento e ignorância. Mas veja bem, o bafômetro seria colocado por conta de pessoas como o Cara de Tartaruga e não por conta de nós, povo.
O alcoolismo é problema social posto e com cara identificada. Não pode se brincar ou se fazer pouco caso de algo de tamanha magnitude e seriedade em se falando de seu trato, ainda mais em se falando de uma faixa social em que o índice de fome e miserabilidade é alto e, igualmente a qualquer faixa social, o índice deste problema e de outros causados por este são enormes.
Portanto, Cândido Vaccarezza ou Cara de Tartaruga, como diria o Juan Carlos 1°, Rei da Espanha, ao Presidente da Venezuela, Hugo Chávez: “Por que não te calas?”.
Marcelo Ferla
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