Seja bem vindo ao Blog do Marcelo Ferla

Informativo

Sempre gosto de lembrar aos leitores que este blog tem como intenção trazer à tona a informação, o conhecimento e o debate democrático sobre os assuntos mais variados do nosso cotidiano, fazendo com que todos se sintam atualizados.

Na medida em que você vai se identificando com os assuntos, opine a respeito, se manifeste, não tenha medo de errar, pois a sua opinião é de suma importância para o funcionamento e a real função deste espaço, qual seja, a de levar a todos o pensamento e a reflexão.

O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.

Portanto, sinta-se em casa, leia, informe-se e opine. Estou aqui para opinar, dialogar, debater, pensar, refletir e aprender. Faça o mesmo.

Pesquisa

Custom Search

terça-feira, 22 de maio de 2018

Kirsten McGoey


Meninos também podem: mãe cria série inspiradora pra mostrar que não existe ‘coisa de menina’
por: Redação Hypeness

O filho da fotógrafa Kirsten McGoey gosta de jogar futebol, mas curte mesmo dançar
Segundo a mãe, ele gosta tanto de rodopiar pela casa que sua cabeça gira só de lembrar. 
Ele foi a grande inspiração para a série A Boy Can Too (“Um Menino Também Pode”), que retrata garotos e suas paixões ainda consideradas “coisa de menina”.


O projeto começou com seu filho do meio, de 8 anos. 
Ele sempre gostou de dançar, cantar, encarnar personagens e sapatear
Depois que divulgou as primeiras imagens, logo conheceu casos de outros meninos que sofreram julgamentos por causa de seus gostos.
Além de fotografar os garotos fazendo suas atividades preferidas, ela conversa com eles e tenta entender as coisas pelas quais eles passam.
Um depoimento comum é que os jovens gostam de dançar/atuar/cozinhar porque finalmente encontraram algo em que eles são bons – não seria péssimo que eles desistissem dos interesses por causa de julgamentos alheios? 



Kirsten chegou a ser indagada se não se preocupava com a possibilidade de o filho ser gay por gostar da cor rosa ou de dançar. 
“Não consigo nem entender como associam essas coisas, mas sei que esse projeto precisa se esforçar para convencer as pessoas que ainda se prendem a esse ponto de vista”, diz.
A fotógrafa conta ainda que os meninos mais velhos com quem conversou contaram sobre experiências negativas de deixarem seus hobbies de lado por causa das pressões. 
“Gosto de aproveitar para ajuda-los a ver a importância que eles têm para inspirar os mais novos, de mostrar como eles têm uma mensagem importante para compartilhar”.
Confira algumas fotos do projeto:







Todas as fotos © Kirsten McGoey

Quer ver mais sobre o projeto? 

post: Marcelo Ferla

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe sua opinião.