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sexta-feira, 18 de maio de 2018

A qualidade do ar que respiramos é a pior em 800 mil anos


A qualidade do ar que respiramos é a pior em 800 mil anos. 

E milhares podem morrer
por: Redação Hypeness




A concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre superou a assustadora marca de 410 partes por milhão, a pior marca em mais de 800 mil anos. 
É como uma nova atmosfera em um planeta cada vez mais quente e poluído, em que a qualidade do ar que respiramos é tão ruim que a última vez que vivenciamos números parecidos a humanidade sequer existia.
E os efeitos de tais números já podem ser sentidos, em uma perspectiva catastrófica em que este passado pré-histórico pode se tornar espelho de um futuro apocalíptico. 
Pois, ainda que esta alta presença de dióxido de carbono no ar não atrapalhe nossa habilidade de respirar, tal fenômeno poderá ser percebido no aumento da poluição e doenças relativas, no aumento de insetos transmissores de doenças, além, é claro, da reincidência de fenômenos meteorológicos extremos – incluindo ondas de calor fatais.




No ritmo em que andamos, o índice de dióxido pode chegar a 550 ppm até o final do século, o que significará um aumento de 6 graus na temperatura média do planeta – e, com isso, o tal cenário apocalíptico, que já se aponta atualmente, com a elevação do nível do mar, degelo, furacões, terremotos e tanto mais, se tornará cada vez mais constante.




Para impedir tal processo, somente diminuir o uso principalmente de combustível fóssil já não é mais suficiente – seria preciso cortar a zero o uso de tal poluente, e ainda assim encontrar métodos para reduzir o impacto já provocado. 
E o motivo para buscar tal transformação não poderia ser mais claro, direto e importante: para que o futuro possa ao menos existir.


Os dados atuais sobre os níveis de dióxido de carbono na atmosfera foram recolhidos pelo observatório de Mauna Loa, no Havaí. 


post: Marcelo Ferla

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