O cara reduz 10 milhões,
por mês, de dinheiro público só com a retirada dos carros oficias.
Pô, mas pintou os grafites
de cinza.
- O cara remaneja mais de
450 milhões de obras para pagar professores do ensino municipal (rombinho que o
Sr. Haddad deixou aos esquecer de contabilizar os aumentos de 2016 e as saídas
de servidores);
Pô, mas pintou os grafites
de cinza.
- A custo zero para a
cidade de São Paulo, renovou a frota de carros da CET, reformou banheiros em
parques públicos, conseguiu fornecimento de produtos de higiene pessoal para
moradores de rua e cuidados com áreas verdes de espaços público (sem custar
nada aos contribuintes);
Pô, mas o cara pintou os
grafites de cinza.
- Vai plantar milhares de
mudas e áreas verdes na 23 de maio - bom pro meio ambiente, bom para a beleza
da cidade é bom para o ar de São Paulo
Pô, mas o cara pintou os
grafites de cinza.
- Doa o salário para instituições
de caridade; instituiu multa para secretários que se atrasarem para reuniões,
está buscando parceria com a Nike para reformar as quadras esportivas da
cidade...
Pô, mas o cara pitou os
grafites de cinza.
- Em 28 dias mostrou muito
mais eficiência do que o seu antecessor em 4 anos.
Isso é ser gestor, não
político.
Parabéns prefeito, até que
enfim alguém que, até o momento, falo que me representa!
Pô, mas o cara pintou os
grafites de cinza... (está faltando assunto para esses esquerdas não?).
Texto de Fábio Glingani
Do Blogueiro:
Critiquei a questão da pintura por cima dos grafites, e que fique claro, tão somente destes, por achar que o grafite é uma linda forma de arte de rua que colori nossas cidades as deixando mais ricas culturalmente e artisticamente,.
Confesso que diante disto tudo, pegando o todo dos atos de Doria sinto que continuamos
com a infeliz eficiência da síndrome de vira-latas, ou seja, dá-se muita ênfase
e destaque para o ruim e nenhuma para o bom.
É como um ciclo vicioso no qual estamos hipnotizados até a alma por maus exemplos de gestão, todos estes feitos e geridos por políticos profissionais e não gestores de verdade.
Gerir desta forma, como Doria o faz, não é
ser político profissional, é ser gestor profissional e eficiente.
Acho que se trata de um
vício grave generalizado no Brasil, dos brasileiros e da mídia daqui, a forma como o brasileiro se acostumou a falar muito mal de si mesmo sem sequer notar, na medida em que a imprensa, formadora de opinião, passa em seus programas, apenas exemplos de defeitos brasileiros e muito pouco ou quase nada de virtudes brasileiras, projetos incríveis de criados por brasileiros e, por fim, de seus brasileiros como nação.
Ou seja:
Politico -> fala que não tem dinheiro para a quadra de basquete.
Empresário -> chama a Nike
para fazer a quadra e por o símbolo dela no chão.
|
Quadra
de basquete já reformada na gestão Dória.
|
Acho que se nos
habituarmos e exercitarmos a ideia, poderemos, daqui uns 20 anos, termos uma maior familiarização com gestores públicos e não
políticos na gestão pública.
Mais do que isto:
O prefeito João Doria
(PSDB) já marcou sua primeira viagem internacional.
Atentem para os detalhes desta, que á pricípio, parecem bobos, enquanto que os bobos somos nós que não diferenciamos os políticos profissionais dos gestores profissionais.
A partir de 12 de
fevereiro, o tucano inicia um roteiro de quatro dias pelos Emirados Árabes e
Catar.
Serão visitados potenciais
investidores em Dubai, Abu Dabi e Doha.
Doria vai atrás de
interessados em seu pacote de desestatização, que inclui a privatização dos
complexos de Interlagos e do Anhembi e a concessão do Estádio do Pacaembu.
Para evitar custos extras,
a Prefeitura afirma que Doria será acompanhado apenas de seu secretário
municipal de Relações Internacionais, Júlio Serson (internacionalista por
formação), ou seja, sem passeios ao exterior.
E por favor, não confunda Eike Batista com João Doria, não seja levianos e raso a este ponto.
Post: Marcelo Ferla
Texto: Fábio Glingani
Análise: Marcelo Ferla
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