O jornalista e seu editor que assim trabalha, não é digno de credibilidade, eis que é falho.
Exemplo disto se dá, com aquele bom jornalista que tem um feeling quase profético, a ponto de ser rápido o suficiente para analisar, com clareza e qualidade, dentro de um texto coeso, o que está por vir, haja vista, o mesmo tratar-se de profissional preparado para tal”.
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