Tudo porque seu trabalho é único, ousado e provocativo.
Pra você ter ideia, ele teve mais de 400 exposições individuais e suas fotografias estão incluídas nos acervos mais importantes do mundo.
Refém do regime comunista, ele trabalhou como fotógrafo durante anos no porão de sua casa e usava uma parede toda cagada como pano de fundo até alcançar o sucesso.
Assim como a passagem do tempo, o nascimento e a morte.
Na década de 80, uma série de elementos antitéticos entrou em sua imaginação: amor e ódio, beleza e feiúra, a juventude e a velhice.
São todos uma agressão animalesca que, como tal, trouxe um certo alivio para seu masoquismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião.