Por ser um assunto polêmico, 8.160 internautas participaram e deram sua opinião, baseados em seus relacionamentos.
A resposta, “Sim, sempre”, foi a alternativa de 5.680 estudantes.
Esse posicionamento reforça um levantamento feito pela Durex Global Face of Sex, em 37 países, onde o Brasil é o país com a maior proporção de uso de camisinhas na primeira relação sexual. De acordo com os dados, 76% dos tupiniquins usam preservativo na primeira vez, seguido por 75,5% dos gregos e 62,8% dos sul-coreanos. Já na Indonésia, esse índice é de apenas 27,6%.
“É evidente o apelo em muitos segmentos para chamar a atenção do público, seja na venda de produtos, serviços, nos programas de televisão, em músicas etc. A mídia ajuda tanto na potencialização, quanto na conscientização de um ato seguro”.
Em sua visão, “falar sobre sexualidade na escola, nas empresas ou nos veículos de comunicação, não significa incentivo à pratica sexual, mas sim de acesso à informação”.
Outros, por optarem por diferentes métodos contraceptivos, se valem da confiança para decidir não usar preventivos”, enfatiza Marcelo.
Com 11,96% dos pontos, “Se eu confiar na pessoa, não uso” foi escolhida por 976 usuários. “Mesmo havendo confiança, não é indicado desconsiderar o método, pois também previne gestações indesejadas, sendo um aliado das pílulas e remédios anticoncepcionais”, reforça o especialista.
“Uma análise pode responder os motivos desse posicionamento, pois achar a imunidade dispensável ou agir com descaso sobre a própria saúde ou a dos parceiros, é um grave desrespeito e falta de ética com seus pares”, ressalta Cunha.
“A educação sexual é necessária para o crescimento do ser humano, enquanto indivíduo, em razão de fortalecer as relações familiares, desenvolver e amadurecer casais e promover a dignidade e cidadania”, finaliza o especialista. Prevenir é sempre a melhor forma de preservar sua vida.
Parabéns pelo post, concientização é uma boa ação.
ResponderExcluirArthur Claro
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