Sempre gosto de lembrar aos leitores que este blog tem como intenção trazer à tona a informação, o conhecimento e o debate democrático sobre os assuntos mais variados do nosso cotidiano, fazendo com que todos se sintam atualizados.
Na medida em que você vai se identificando com os assuntos, opine a respeito, se manifeste, não tenha medo de errar, pois a sua opinião é de suma importância para o funcionamento e a real função deste espaço, qual seja, a de levar a todos o pensamento e a reflexão.
O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.
Portanto, sinta-se em casa, leia, informe-se e opine. Estou aqui para opinar, dialogar, debater, pensar, refletir e aprender. Faça o mesmo.
Pesquisa
Custom Search
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Ex-morador de rua correu quase 90 km na África de muletas; veja
Ex-morador
de rua correu quase 90 km na África de muletas; veja
Sem a perna direito, o
atleta terminou a prova e ganhou medalha personalizada
Créditos:
Reprodução/Twitter
Amputado, o ex-morador de
rua se superou e conseguiu completar a ultramaratona Comrades 2018
O sul-africano Xolani Luvuno, de 33 anos,
conseguiu um dos maiores feitos da história das ultramaratonas.
Com a perna amputada e de
muletas, ele conseguiu completar os 87 km da corrida Comrades Marathon 2018.
Luvuno concluiu a prova em
15h50, tempo além do horário limite permitido, mas a organização permitiu que
ele largasse 5 horas antes do início oficial.
Assim, o corredor conseguiu
terminar a prova dentro do horário e até ganhou uma medalha especial, com seu
nome gravado.
Veja o vídeo:
René Kalmer
@ReneKalmer
Well done to Xolani Luvuno for finishing the
Ultimate Human Race! What an inspiration! #Comrades2018
11:38 - 10 de jun de 2018 ·
Durban, South Africa
“Eu queria ter certeza de
que terminaria antes do tempo limite.
E o meu treinador me disse para eu não me
apressar porque a Comrades não é 42 km, mas sim uma grande corrida”, disse ele,
de acordo com o site da ESPN.
Luvuno teve que amputar a
perna direita em 2009, depois de ser diagnosticado com câncer de medula óssea.
Em seguida, se tornou um
dependente químico e morador de rua até 2016.
Até ser salvo pelo empresário
Hans Venter.
O executivo encontrou o
atleta nas ruas, resgatou-o e lhe deu uma perna protética.
Luvuno começou então
a correr e se apaixonou pelo esporte.
Mas ele não pôde usar as
lâminas de corrida (próteses) na Comrades porque ela provocou feridas no seu
corpo pouco tempo antes da prova.
“Quero agradecer ao suporte
dado e a todos que torceram por mim, bem como ao diretor da Comrades por me dar
essa chance”, completou.
Agora ele quer participar
dos Jogos Paralímpicos de 2020, em Tóquio, e também de um Ironman.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião.