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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Budismo.



No ventre de uma mulher havia dois bebês.
Um perguntou pro outro:
“Você acredita na vida após o parto?”
O outro respondeu, “Sim, claro! Tem que haver algo após o parto. 
Talvez estejamos aqui para nos prepararmos para o que seremos mais tarde.”
“Tolice,” disse o primeiro, “não existe vida após o parto. 
Que tipo de vida seria essa?”
O segundo disse, “Eu não sei, mas haverá mais luz que aqui. 
Talvez nós andaremos com nossas pernas e comeremos com nossas bocas. 
Talvez teremos outros sentidos que não entendemos agora.”
O primeiro respondeu, “Isso é um absurdo. 
Andar é impossível... E comer com nossas bocas? 
Ridículo! 
O cordão umbilical nos supre a nutrição e tudo que precisamos. 
Mas o cordão umbilical é tão curto, a vida após o parto é uma exclusão lógica.”
O segundo insistiu, “Bem, eu acho que há algo e talvez é diferente daqui. 
Talvez nós não precisaremos desse cordão físico mais.”
O primeiro respondeu, “Tolice, e além do mais, se há vida, porque ninguém nunca voltou de lá? 
O parto é o fim da vida e após o parto não há nada além de escuridão, silêncio e esquecimento. O parto nos leva à lugar nenhum.”
“Bem, eu não sei,” disse o segundo, “mas certamente nós conheceremos a Mãe e Ela cuidará de nós.”
O primeiro respondeu “Mãe? 
Você realmente acredita em Mãe? 
Isso é risível. 
Se a Mãe existe então onde Ela está agora?”
O segundo respondeu “Ela está em todo nosso redor. 
Nós somos cercados por Ela, nós somos Dela, é Nela que vivemos, sem Ela esse mundo não existiria.”
O primeiro disse, “Bem, eu não vejo Ela, então é logico que Ela não existe.”
O segundo respondeu, “Às vezes, quando você estiver em silêncio e focar e realmente escutar, você poderá perceber a presença Dela e você poderá ouvir a amável voz Dela, chamando lá de cima.”
Útmutató a Léleknek


post: Marcelo Ferla
fonte: Florescer

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