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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Falando nisso.


Mulheres têm mais propensão a contrair o HIV.
1º de dezembro é o dia mundial da luta contra a Aids.

Especialista comenta a vulnerabilidade das mulheres. 

No Brasil, uma em cada cinco mulheres não sabe que está contaminada com o vírus da Aids.


Último dado da Agência AIDS, órgão do Ministério da Saúde, mostra que, de todos os casos da doença em mulheres registrados no Brasil, 86,8% foram decorrentes de relações heterossexuais. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sexo feminino representa mais da metade das pessoas infectadas pelo HIV no mundo.
Segundo a médica Elisabete Fernandes Almeida, especializada em Educação em Saúde e parceira da operadora de saúde Care Plus, a mulher tem mais propensão a ser contaminada pelo HIV do que o homem, pois a mucosa da vagina facilita a entrada do vírus no organismo. 

Além disso, a superfície de contato da vagina é muito maior comparado ao pênis, o que aumenta a chance de infecção.
Elisabete comenta ainda que o sexo feminino é mais vulnerável, pois as mulheres casadas não costumam exigir o uso de preservativo porque consideram a relação “estável”. 

Pesquisa da Editora Abril comprova essa confiança: 80% das mulheres confiam no parceiro e, por isso, não exigem o uso do preservativo; entretanto, uma em cada cinco mulheres não sabe que está contaminada.
Outro grupo que também está deixando de lado a camisinha nas relações sexuais são os adolescentes. 

O aumento da taxa de infectados entre 16 e 24 anos é significativo e comprova que os jovens são descuidados quando o assunto é a prevenção.
Atualmente, no Brasil, há 718 mil pessoas portadoras do HIV e 39 mil casos novos por ano.

“Muitos não sabem que existem outras formas de contaminação além do sexo com penetração vaginal; o sexo oral e o sexo anal também são formas de contágio”, alerta a médica e parceira da Care Plus.
Prevenir sempre!
A Aids não tem cura e o tratamento é contínuo. Por isso, a medida mais eficaz para combater a doença é prevenir. 

O uso da camisinha em todas as relações sexuais ainda é a forma mais segura de evitar o contágio.
“Os casais que iniciam um relacionamento estável devem se submeter a exames para avaliar a presença do vírus HIV, além de outras doenças sexualmente transmissíveis. 

Porém, a estabilidade do relacionamento não significa que os cuidados devem ser deixados de lado”, explica Elisabete Fernandes Almeida.
Use a camisinha de maneira correta;
Guarde em locais frios e secos. A carteira, por exemplo, pode causar danos e tornar o preservativo ineficaz;
A camisinha tem data de validade, portanto olhe antes de usar;
Nunca abra a embalagem com os dentes;
Use lubrificantes à base de água, já que os óleos facilitam o rompimento do material;
Após o uso, é preciso retirar com cuidado para que o esperma não vaze e descartar com segurança no lixo; 

post: Marcelo Ferla
fonte: Care Plus

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