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sábado, 18 de fevereiro de 2017

Para a frente e avante.



Vem se discutindo muito politica ultimamente no país e no mundo.
O ponto mais explorado aqui no Brasil vem sendo a tal “polarização”, o ter que ser goela abaixo de esquerda ou de direita, independentemente, de ter ocorrido o que os cientistas políticos e outros chamam de “terceira via”, ou seja, a inexistência de oposição e governo no poder.
Não há terceira via, tem que escolher, até porque nunca existiu isso de bons amigos na política. É guerra.
As pessoas de esquerda nunca disseram tanto que a direita age como direita, bem como, a direita, nunca dissera tanto que a esquerda está sendo tão esquerda, mas o que vem ocorrendo mesmo é um verdadeiro salve-se quem puder, eis que ocorreu uma junção, não de caráter político, mas de caráter lucrativo, coisa que vem ocorrendo em todo o mundo.
Mas aqui, para os insistentes de direita, a esquerda não funciona mais, zéfini para os “Petralhas”, eis que é centralizadora, quer se perpetrar (queria) no poder, queria instituir, e instituiu, políticas populistas, e por fim, a cereja do bolo, o PT já era, com tantos escândalos e corrupção por todos os lados cometidos por todos os seus, eles não tem como se recuperar.
Para os insistentes da esquerda, a ascensão da direita que defende ser o que está exercendo no poder a tábua de salvação do país, para os esquerdistas esta vem ocorrendo de forma torta e incompetente, autoritária, na marra.
A esquerda insistente e não menos forte em sua teimosia do que a direita (páreo duríssimo, cabeça a cabeça), transita entre o antigo e o novo, dizendo que a nova direita, os “Coxinhas”, são extremistas, elitistas, privatizadores, capitalistas, egoístas, egocêntricos, intolerantes, protecionistas, dentre outras coisas.
Isso ocorre não somente no Brasil, mas no mundo todo, e cada qual com suas opiniões e localização neste mundo, anda sim é assustado, ao menos, os comuns e não fanáticos, até porque fanatismo é uma forma de loucura e loucos, neste caso, assustam muito os normais com seus atos ou possíveis atos políticos, e, da mesma forma que a direita, a esquerda também coloca a sua cereja no bolo, bombardeia aquela se baseando nos escândalos que esta também cometera.
Não poderia ser diferente, estamos no Brasil e demoramos como democracia jovem que somos a notar que ninguém é santo no Planalto Central, alias, em nenhum lugar como político, salvo em suas casas ou com seus comparsas.
Como disse, não é muito diferente no resto do mundo, sendo o exemplo de fora mais presente, com Kim Jong-um de um lado e, do outro, Donald Trump e sua cabeleira.
O que sei é que concordo totalmente, sem tirar uma vírgula que seja, com o fato de que vivemos um momento de viralização crônica da corrupção.
Sim meu amigo(a), nossa corrupção.
Esta é um vírus fatal, uma praga, cheira mal, é podre, fétida, leprosa e funesta porque mata, mata muita gente, gente esta que não é sequer contaminada por ela, por swr ignorante demais para tal ou é por meio do vírus chamado “Jeitinhus Brasilis”, que tem o brasileiro como hospedeiro e que tem como principais sintomas a reclamação contra a corrupção dos políticos, juízes (de futebol ou do judiciário), dos empresários, por aquele que está contaminado e, como segundo sintoma, o Reclamante que todo dia age e executa atos de corrupção, estabelecendo o famoso diálogo e troca entre sujos com os mal lavados.
A corrupção esteve, está e estará sempre conosco.
Somos todos corruptíveis, corrompemos, resolvemos com o jeitinho brasileiro e, por fim, reclamamos de algo que começa por nós mesmos. Somos humanos, ávidos por ter.
No que se refere a acabar com este vírus social, á exemplo da violência (outro vírus fatal), fazer com que este desapareça da face da terra, fazer com este cesse, obter a cura total, por inteiro, tão desejada, trata-se de desejo meramente utópico, inexistente na vida real, uma fantasia.
Enquanto houver um ser humano na face da terra, este, sozinho, por si só, será corrupto e violento com os demais seres vivos ao seu redor, e que a exemplo dele, sobreviveram ao julgamento final.
Que seja uma formiga, ele será tudo isto para com ela.
E como estou vivo, aparentemente até onde sei saudável, sou ainda considerado jovem com meus 39 anos e me dizem que em eu me cuidando ainda viverei por muito tempo, me preocupa demais esta desfaçatez desenfreada que, a exemplo de uma bala perdida, não se sabe mais onde e quando vai aparecer, de onde pode vir e se nos atingirá, porque a exemplo da bala, a corrupção pode sair de qualquer lugar, a qualquer momento, e me atingir, literalmente me matando, de desemprego, de fome,  de falência financeira, de angustia, de ansiedade, de desilusão, de desespero, de depressão ou por minhas próprias mãos, via suicídio.
Este é o maior problema.
Mesmo em sendo muito mais antigo do que possamos acreditar ou nossas cabecinhas inocentes possam pensar, a grande diferença dos dias de hoje, a informação rápida e segura, a única grande diferença de ontem para hoje, se dá justamente através desta, pelo fato de termos formas, como esta que estou utilizando, para apurar, pensar, refletir, debater e discutir o que antes nos era escondido.
Ainda há muito, mas evoluímos bem.
E apurando, ouvindo, vendo, lendo, estamos a cada dia mais pasmos, embasbacados, boquiabertos, paralisados, ansiosos, tensos, retraídos, tensos, doloridos, estamos doentes, todos.
O que fazer com tudo isto, com este vírus fatal?
De minha parte sou sincero em dizer que não sei bem ao certo como diminuir, que fique claro, vírus sociais deste tipo, que nos atingem e nos colocam acamados.
Mas conheço um possível, mesmo que ainda fraco, por ser inicial e frágil, pouco usado, antidoto para tal mal, e mais, de minha parte, já o utilizo homeopaticamente todos os dias.
Eu me nego a ser como estes canalhas, estando eles ao meu lado, em Brasília, nos EUA, na Coréia do Norte ou seja lá o lugar que fora.
O remédio homeopático, o antidoto a que me refiro é o exercício da cidadania, por meio de atos não corruptos, pelo exercício e prática de atos legais, feitos por nós mesmos, todos nós, todos que estão dispostos a parar de sofrer desta doença maldita, ao menos será uma forma de diminuição desta peste, fazendo com que paremos, um pouco menos, de só ler, ver e ouvir análises infindáveis de especialistas das mais variadas áreas sobre este assunto e concluir que sequer se está andando, evoluindo o quadro do doente, quanto menos a possibilidade de melhora desde.
A continuar assim, ele morrerá.
É chato demais, dolorido demais.
Inicie por você, injete o antídoto, o princípio ativo, a sua cura contra estes vírus, e depois divida a seringa com outros, sim, isso mesmo, não leram errado, porque em relação ao que falo, as coisas só podem melhorar em se fazendo isso, diferente das drogas, não há transmissão má, ruim ou fatal por parte daqueles que dividem a seringa com a substância cidadania nestas.
Agora, se você, ao contrario de mim, pensa e age, como se tudo isto não fosse problema seu ou pensa que para tal não é nenhum super-herói capaz de salvar a terra, lembre-se, só reclamar e chorar depois do leite derramado e perdido não adianta, disto também posso dizer que tenho certeza absoluta.
Não há cura definitiva, mas há a nossa cura individual e que pode ser dividida, repassada, ensinada como forma preventiva para as gerações futuras.
A cura total não existe, mas podemos conviver muito melhor com a doença do que o fazemos atualmente.
Sempre para a frente e avante.
Marcelo Ferla  

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