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sábado, 5 de abril de 2014

Brasil desconhecido.



Primeira classe, diárias em hotéis, companhia das esposas etc. por conta do erário.
O corregedor nacional de Justiça interino, Gilberto Martins, determinou a abertura de um processo investigativo para apurar denúncias de viagens ao exterior feitas por ministros do STJ, e respectivas mulheres, com o propósito de representar o presidente da corte, Felix Fischer, em eventos oficiais fora do Brasil.
Além das passagens pagas em primeira classe, o STJ também desembolsou diárias para ministros e cônjuges, conforme denúncias encaminhadas à Corregedoria Nacional de Justiça.
Martins informou que "um conjunto de documentos entregues à Corregedoria demonstra que houve um número elevado de viagens ao exterior realizadas por ministros do STJ e suas mulheres".
Viagens internacionais também foram feitas em nome de Felix Fischer pelo Conselho da Justiça Federal, órgão do Judiciário também presidido pelo presidente do STJ.
A identidade do denunciante que entregou ao CNJ a documentação sobre as viagens foi preservada a seu pedido. Assim, a Corregedoria Nacional de Justiça tornou-se a própria autora do pedido de providências aberto para apurar os fatos. “Causa-nos preocupação, por ora, o número elevado de viagens realizadas ao exterior às custas do erário”, manifestou o corregedor nacional interino, Gilberto Martins.
Ele é promotor de justiça do Ministério Público do Estado do Pará, indicado pela Procuradoria-Geral da República para exercer mandato temporário (dois anos) no CNJ.
Em uma primeira apuração já foram identificadas viagens para a Europa, Japão e outros países da Ásia.
Martins informou também que "o problema não é novidade no Poder Judiciário, estando sob investigação outras denúncias envolvendo viagens internacionais de magistrados de diversos tribunais brasileiros".
Viagem à Flórida
Na próxima terça-feira (08) será apreciado pelo CNJ o processo que envolve a denúncia de despesas irregulares do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.
Ali foram identificados gastos com passagens e diárias para 31 juízes, dois desembargadores e três servidores. O grupo viajou à Flórida (EUA) para participar de um curso de segurança pessoal. (Com informações da Agência CNJ de Notícias).
Contraponto do STJ
"Inexistência de qualquer irregularidade"

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