Como se já não bastassem todas as coisas que vêm ocorrendo em nosso país, a saga de uma falsa grávida tomou conta de nosso tempo na semana que passou.
O que se torna muito difícil de compreender é, porque que uma mulher, que já possuí um filho, aparentemente sem problemas de saúde para gerar mais um filho (os), permite que seu marido passe por uma intervenção cirúrgica (vasectomia), que, em tese, justamente o impede de gerar um filho e depois cria uma situação destas?
Será que tudo isto foi feito, por ambos, única e exclusivamente para aparecer na televisão, numa síndrome de pseudocelebridade, ou porque possuí a moça problemas mentais em relação ao tema gravidez? Saberemos daqui um tempo, se é que se dará atenção a este assunto a ponto de sabermos o que houve.
Uma triste comédia dramática, que terminou com um final muito triste e que nos leva, no mínimo, a praticar o exercício de pensarmos:
Por que criar esta situação se em contrapartida a tudo isto, crianças estão sendo abandonadas como lixo, literalmente?
No mínimo duas realidades que se apresentam simultaneamente e que são inversas e problemáticas.
Marcelo Ferla
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