A festa que ocorre na Espanha, na cidade de Bunõl, onde reunem-se, aproximadamente, 40 mil espanhois, todos idiotas, tem como propósito, a falta de propósito.
A "Tomatina", como é chamada, se resume a uma guerra de tomates, que remonta ao período de 1944, momento em que a humanidade vivia uma das situações de maior terror e brutalidade de sua existência, a II Guerra Mundial.
Ao que parece tal ignorância e imbecilidade permanecem, eis que são gastos na "festa", mais de 120 toneladas de tomates.
Uma coisa desta só poderia ter surgido em um período como a década de ocorrência da II Guerra. Isso, de certa forma, não impreciona, eis que o continente europeu estava embebido, não em molho de tomate, mas em sangue. O que impreciona é a permanência de um ato sem justificativa alguma, por mais tradicional que seja.
O que me impreciona é esta parcela de espanhois, depois de mais de 70 anos do ocorrido, manterem uma tradição inbecil e sem propósito nenhum, em um período onde cabe mais a alegação de não se ter conhecimento da fome no mundo, eis que temos atualmente uma tecnologia muito elevada que nos globaliza, o que faz com que tal afirmação seja totalmente descabida, ainda mais em se falando da Espanha, país que se considera de primeiro mundo, mas que mantem coisas deste tipo, primitivas.
Ridícula, inútil, sem propósito e dotada de ignorância total de seus frequentadores. A "Tomatina" é um crime contra a humanidade que passa desapercebido aos olhos de quem vê e nada diz.
Marcelo Ferla
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