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Anita Rani, documentarista. |
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Informativo
Sempre gosto de lembrar aos leitores que este blog tem como intenção trazer à tona a informação, o conhecimento e o debate democrático sobre os assuntos mais variados do nosso cotidiano, fazendo com que todos se sintam atualizados.
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O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.
Portanto, sinta-se em casa, leia, informe-se e opine. Estou aqui para opinar, dialogar, debater, pensar, refletir e aprender. Faça o mesmo.
Pesquisa

segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Comportamento.
Luto.
Depois da faculdade, ele trabalhou como compositor para o selo Pickwick Records (com a qual conseguiu um pequeno hit em 1964 com a paródia dance "The Ostrich").
Em meados da década de 60, ele ficou amigo do músico John Cale, de formação clássica. Reed e Cale formaram uma banda chamada Primitives, depois mudaram o nome para The Warlocks.
Depois de conhecer o guitarrista Sterling Morrison e a baterista Maureen Tucker, eles se tornaram o Velvet Underground. A banda chamou atenção de Andy Warhol. "Andy costumava exibir os filmes dele na gente", Reed contou certa vez. "Usávamos preto para que desse para ver o filme. Mas a gente só usava preto, de qualquer forma".
Os três discos seguintes da banda, White Light/White Heat (1968), The Velvet Underground (1969) e Loaded (1970), foram também ignorados. Mas seriam admirados por gerações futuras, fixando o status do Velvet Underground como uma das bandas mais influentes de todos os tempos, nos Estados Unidos.
Reed passou a década de 70 desafiando expectativas quase como se isso fosse um esporte. Berlin (1973) era uma literariamente pomposo enquanto Sally Can’t Dance (1974) tinha sopros do soul e guitarras ousadas. Em 1975, ele lançou Metal Machine Music, um experimento barulhento que o selo RCA vendeu como música clássica avant-garde, enquanto em 1978 saiu o ao vivo Take No Prisoners que era quase como um álbum de comédia em que Reed destruía nominalmente críticos de rock (“Lou certamente é um adepto de descobrir novas maneiras de cagar nas pessoas”, disse um desses críticos, Robert Christgau, naquela época).
Ao explicar a trajetória inusitada da carreira, Reed disse ao jornalista Lester Bangs: “As minhas merdas valem mais do que os diamantes das outras pessoas .”
Casou-se com Sylvia Morales e mostrou um pouco da vida de recém-casado no excelente The Blue Mask (1982), o melhor trabalho dele desde Transformer. New Sensations (1984) tinha aspecto mais comercial e, em 1989, New York encerrou a década com uma coleção de músicas engraçadas e políticas que foram amplamente elogiadas.
Em 1991, ele colaborou com Cale em Songs For Drella, um tributo a Warhol. Três anos mais tarde, o Velvet Underground se reuniu para uma série de shows bem-sucedidos na Europa.
domingo, 27 de outubro de 2013
Diabetes.
fonte: terra.com.br